Médio português voltou a falar sobre a chegada do treinador português aos red devils
Bruno Fernandes voltou a falar sobre a chegada de Ruben Amorim ao Manchester United, mostrando-se feliz pela ida de mais um treinador português para a Premier League, onde já estão Nuno Espírito Santo e Marco Silva.
"Não posso dizer que fico contente porque, foi como eu disse, nunca é bom quando alguém vai embora, sabendo que, obviamente, fiquei contente pelo facto de mais um treinador português vir para a Premier League, para um dos maiores clubes do mundo, para a melhor liga do mundo. Significa trazer mais talento nosso para fora, para mostrar ao mundo que a nível de tamanho somos pequeninos, mas a nível de talento somos enormes. Então nesse sentido fiquei muito feliz e obviamente fiquei mais feliz quando possivelmente conseguiremos ganhar coisas juntos", começou por referir em entrevista à DAZN Portugal.
O médio português falou também sobre as posições onde se sente mais confortável dentro de campo, deixando até "um recado para o mister". "Eu sinto-me mais livre dentro do campo. Desde que esteja dentro do campo posso jogar em qualquer posição. E isto é um recado para o mister também [risos]. Eu sou uma pessoa que se adapta muito bem a jogar em diferentes posições. Eu acho que provavelmente as posições onde eu jogue melhor são as duas que falaste, 8 e 10, já joguei como 6, como extremo, apesar de agora não termos um extremo puro. Se jogarmos com uma linha de três não temos um extremo puro, são mais alas, digamos assim. Já joguei a ponta de lança no início da época porque com as lesões não havia ninguém. Por isso, sou uma pessoa que se adapta muito bem. Mas agora, obviamente, acho que as posições onde eu me encaixo melhor são as do centro do campo. Tanto a 8, como a 10 ou a 6, acho que são as posições onde eu me encaixo melhor e onde o melhor de mim vem ao de cima", referiu nas mesmas declarações.
Bruno Fernandes é o capitão do Manchester United, um papel que, assume, "traz uma responsabilidade acrescida". "A exigência neste clube é gigante, independentemente de ser o capitão ou não. Como eu sempre disse, o meu comportamento não vai mudar, porque se eu cheguei a capitão da equipa foi porque aquilo que eu vinha a fazer era o correto e porque o treinador assim o viu. Não só o Erik [ten Hag], mas também o Ole [Solskjaer] já me tinha colocado no lote dos capitães. Então é porque algo de bom eu estava a fazer. Porque aquilo que eu faço, a maneira como eu ajo no meu dia a dia, na minha maneira de trabalhar, algo de bom foi visto. Por isso não há que mudar. Mas obviamente traz uma responsabilidade acrescida, porque em certos momentos há que dar a cara quando as coisas não estão bem e há que ficar ligado a mais momentos negativos do que positivos porque, obviamente, quando perdemos um jogo, é sempre difícil para qualquer pessoa falar e acabo por ter de assumir essa responsabilidade, mas ao mesmo tempo eu lido bem com essa responsabilidade e é algo que em certos momentos pode afetar, mas que eu sei como vir ao de cima nesses momentos".
"Não posso dizer que fico contente porque, foi como eu disse, nunca é bom quando alguém vai embora, sabendo que, obviamente, fiquei contente pelo facto de mais um treinador português vir para a Premier League, para um dos maiores clubes do mundo, para a melhor liga do mundo. Significa trazer mais talento nosso para fora, para mostrar ao mundo que a nível de tamanho somos pequeninos, mas a nível de talento somos enormes. Então nesse sentido fiquei muito feliz e obviamente fiquei mais feliz quando possivelmente conseguiremos ganhar coisas juntos", começou por referir em entrevista à DAZN Portugal.
O médio português falou também sobre as posições onde se sente mais confortável dentro de campo, deixando até "um recado para o mister". "Eu sinto-me mais livre dentro do campo. Desde que esteja dentro do campo posso jogar em qualquer posição. E isto é um recado para o mister também [risos]. Eu sou uma pessoa que se adapta muito bem a jogar em diferentes posições. Eu acho que provavelmente as posições onde eu jogue melhor são as duas que falaste, 8 e 10, já joguei como 6, como extremo, apesar de agora não termos um extremo puro. Se jogarmos com uma linha de três não temos um extremo puro, são mais alas, digamos assim. Já joguei a ponta de lança no início da época porque com as lesões não havia ninguém. Por isso, sou uma pessoa que se adapta muito bem. Mas agora, obviamente, acho que as posições onde eu me encaixo melhor são as do centro do campo. Tanto a 8, como a 10 ou a 6, acho que são as posições onde eu me encaixo melhor e onde o melhor de mim vem ao de cima", referiu nas mesmas declarações.
Bruno Fernandes é o capitão do Manchester United, um papel que, assume, "traz uma responsabilidade acrescida". "A exigência neste clube é gigante, independentemente de ser o capitão ou não. Como eu sempre disse, o meu comportamento não vai mudar, porque se eu cheguei a capitão da equipa foi porque aquilo que eu vinha a fazer era o correto e porque o treinador assim o viu. Não só o Erik [ten Hag], mas também o Ole [Solskjaer] já me tinha colocado no lote dos capitães. Então é porque algo de bom eu estava a fazer. Porque aquilo que eu faço, a maneira como eu ajo no meu dia a dia, na minha maneira de trabalhar, algo de bom foi visto. Por isso não há que mudar. Mas obviamente traz uma responsabilidade acrescida, porque em certos momentos há que dar a cara quando as coisas não estão bem e há que ficar ligado a mais momentos negativos do que positivos porque, obviamente, quando perdemos um jogo, é sempre difícil para qualquer pessoa falar e acabo por ter de assumir essa responsabilidade, mas ao mesmo tempo eu lido bem com essa responsabilidade e é algo que em certos momentos pode afetar, mas que eu sei como vir ao de cima nesses momentos".