Francisco Gomes, candidato pelo Chega às eleições legislativas, considera que o sector dos táxis, na Madeira, está a atravessar uma fase de modernização que diz ser “notável e com os olhos postos no futuro”. O candidato esteve reunido com a TaxisRAM’, associação que representa os profissionais do sector.

De acordo com nota à imprensa, o deputado tomou conhecimento dos projetos que estão a ser preparados para este ano, incluindo o reforço da presença em plataformas digitais, a implementação da facturação eletrónica e o uso crescente de novas tecnologias para optimizar a experiência dos clientes.

"A ‘TaxisRAM’ tem sido um exemplo de visão estratégica, promovendo mudanças estruturais que reforçam a posição do sector do táxi como uma peça central da mobilidade terrestre na Madeira. Este é um sector que está vivo, dinâmico e empenhado em servir melhor os madeirenses e quem nos visita", afirma Francisco Gomes.

O deputado elogiou o esforço do sector para se adaptar a uma nova realidade de mercado, marcada por utilizadores mais exigentes e pela necessidade de serviços mais eficientes, acessíveis e personalizados. Sublinhou também o papel da ‘TaxisRAM’, cuja liderança, na sua perspectiva, tem sido determinante na transição de um sector tradicional para uma nova era de modernidade e competitividade, contribuindo assim para a valorização da profissão e para a melhoria da mobilidade na Região.

Para Francisco Gomes, esta evolução demonstra a resiliência e capacidade de inovação de um sector que, "mesmo perante adversidades e concorrência, se mantém determinado em garantir um serviço de qualidade". O partido reafirma o compromisso de continuar a acompanhar o sector do táxi na Madeira, assegurando que o mesmo terá sempre uma voz forte na Assembleia da República.

“Estamos perante um sector que alia tradição a inovação, que enfrenta os desafios com coragem e que tem vontade de continuar a servir a Região com competência e dignidade. O Chega está, e sempre esteve, ao lado dos taxistas e continuará a defender as suas legítimas aspirações", termina Francisco Gomes.