O Juntos pelo Povo (JPP) promoveu, este sábado, uma iniciativa de pré-campanha, no Porto Santo em que estiveram presentes Élvio Sousa, secretário-geral, Filipe Sousa, cabeça-de-lista do partido pelo círculo da Madeira e Carlos Silva, o número dois da lista à Assembleia da República. Na ocasião, o partido assumiu a ambição de ser uma "voz activa" em Lisboa, em matéria de justiça e segurança.

“O Juntos pelo Povo será uma voz ativa, na Assembleia da República, pela defesa de uma justiça célere e dotada de meios necessários. O Juntos pelo Povo será uma voz ativa na defesa daqueles que garantem a segurança dos cidadãos e das fronteiras. O Juntos pelo Povo será uma voz ativa na defesa de todos os cidadãos, para que todos os cidadãos encontrem uma resposta adequada e atempada às suas justas revindicações”, declarou o porta-voz da iniciativa, Carlos Silva.

O candidato sublinhou que “a justiça e a segurança são serviços centrais num Estado de direito democrático, numa sociedade que se quer evoluída e com futuro" e, por isso, "é fundamental que os cidadãos tenham acesso a processos equitativos e justos, com previsibilidade de decisões e que decisões, em prazo razoável, sejam uma realidade".

Sem Justiça e sem Segurança não há Democracia. Por isso, é fundamental que os cidadãos tenham acesso a um serviço de justiça célere e acessível Carlos Silva, JPP

Na mesma linha defendeu ser "fundamental garantir condições de trabalho dignas para todos os que exercem essas nobres funções".

"Importa responder à escassez de funcionários judiciais, que coloca em causa o regular funcionamento dos tribunais. Importa reforçar o quadro dos funcionários judiciais, seja de magistrados judiciais, seja de oficiais de justiça. Importa, também, proteger e valorizar as forças de segurança”, precisou.

A par dos recursos humanos, Carlos Silva salientou que é necessário "dotar as infra-estruturas da justiça, tribunais e esquadras das condições adequadas ao trabalho, não só para os funcionários em si, mas também para os cidadãos que a eles recorrem".

"É fundamental melhorar a acessibilidade, a capacidade de resposta e a eficiência destes serviços, em Portugal”, alertou o candidato do JPP.