O Presidente da República e o primeiro-ministro lamentam a morte do bombeiro que, durante uma pausa no combate ao incêndio de Oliveira de Azeméis, morreu vítima de uma paragem cardiorrespiratória.

Numa nota divulgada esta segunda-feira no site da Presidência, Marcelo Rebelo de Sousa lamentou o falecimento do bombeiro João Silva, do Corpo de Bombeiros Voluntários de São Mamede de Infesta.

“O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa já falou ao telefone com a viúva e com o Comandante dos Bombeiros, endereçando à família enlutada as sentidas condolências, manifestando a sua solidariedade aos amigos próximos e, particularmente, aos Bombeiros Voluntários de São Mamede de Infesta.”

Na rede social X, também esta segunda-feira, Luís Montenegro afirmou que “foi com grande consternação” que soube da morta do bombeiro João Silva.

“Deixo, em nome pessoal e do Governo, as mais sentidas condolências à família, amigos e colegas bombeiros.”

“Um exemplo nacional”

Também o Ministra da Administração Interna reagiu com uma nota de pesar, através de um comunicado enviado às redações.

“Foi com profundo pesar que a Ministra da Administração Interna, Margarida Blasco e os Secretários de Estado, Paulo Simões Ribeiro e Telmo Correia, tomaram conhecimento da morte do bombeiro João Manuel dos Santos Silva”, pode ler-se.

“Neste momento de grande consternação e luto, o Ministério da Administração Interna quer endereçar sentidas palavras de solidariedade e os mais sinceros pêsames à família, aos amigos, ao Corpo de Bombeiros Voluntários de São Mamede de Infesta e a todos os bombeiros e agentes da proteção civil que combatem neste preciso momento e sempre, os incêndios em Portugal.”

"O desaparecimento de João Manuel dos Santos Silva é mais um exemplo nacional de alguém que deu a vida pelo próximo e a quem Portugal deve sentida homenagem", termina a nota.

João Silva estava a fazer uma pausa no combate às chamas, em Oliveira de Azeméis, quando se sentiu mal. O homem de 60 anos ainda foi assistido no local por uma equipa do INEM, mas acabou por morrer vítima de uma paragem cardiorrespiratória.