A ação de protesto foi convocada pelo movimento Vida Justa, que tem acompanhado às várias ações de despejo e demolição de habitações precárias, a maior parte abarracadas.

"Moradia não é um privilégio, é um direito" ou "queremos condições de habitação", são alguma das mensages que se podem ler em algumas tarjas colocadas em frente à escadaria do parlamento.

No protesto, que junta cerca de 50 pessoas e que decorre de forma pacífica, encontram-se moradores de bairros precários e ilegais dos concelhos de Loures, Amadora, Almada e Seixal.

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