O líder do PS voltou à expressão “praticamente impossível” para falar sobre o Orçamento do Estado, mas mantem a disponibilidade para negociar uma viabilização que implique cedências do Governo e evitar a convocação de eleições antecipadas.

“É praticamente impossível nós viabilizarmos um Orçamento do Estado que espelhe quase na totalidade” o programa de Governo da AD, disse Pedro Nuno Santos, na abertura da reunião da comissão nacional do PS, que decorre este sábado, em Coimbra. Mas, continuou, “estamos disponíveis para dar uma oportunidade a quem quer governar Portugal para garantir condições para a viabilização desse Orçamento e, dessa forma, evitar eleições antecipadas”.