Xanana Gusmão, primeiro presidente eleito de Timor-Leste após a independência, relembra que a resistência timorense sabia que não correria com o inimigo “pela via das armas” e que o objetivo sempre foi resistir até alcançar a liberdade, um sonho que levou 16 anos de luta. “Se conquistámos a independência, foi fruto do sangue e do sacrifício daqueles que lutaram”. O líder timorense espera que a independência não seja apenas uma situação “de gozo de alguns cidadãos”, mas sim uma situação que "dê benefícios à população em geral". E completa: “Agora estamos numa segunda guerra, a guerra pelo desenvolvimento do país”.

Entrevistas intimistas conduzidas por Daniel Oliveira. Todas as semanas um novo convidado no ‘Alta Definição’, um programa da SIC. Ouça mais episódios: