Está quase. O Sporting vai voltar a disputar um encontro na Liga dos Campeões, sendo que irá viajar até à Áustria para defrontar o Sturm Graz, equipa que ainda não arrecadou nenhum desfecho positivo, uma vez que soma duas derrotas em dois jogos na competição europeia.

Pouco tempo antes do encontro na Merkur Arena, Rúben Amorim falou com os jornalistas para antever o jogo. O técnico leonino abordou dois regressos importantes, explicou que Franco Israel irá voltar a titularidade e deu a sua opinião relativamente aos elogios de Frederico Varandas.

Rúben Amorim em discurso direto

Adversário: «Penso que estamos melhores em relação ao ano passado. O Sturm Graz, por sua vez, tem um avançado muito mais forte e acrescentaram um médio com outro toque de bola. A organização já tinham. Só aumentaram a qualidade. Ainda assim, temos de aprimorar pequenos aspetos: bolas paradas e duelos. Há que ser agressivos. O Sturm Graz é muito competitivo.»

Pote e Matheus Reis: «Precisamos de todos os jogadores para não existir sobrecarga de minutos. O Matheus e o Pote estão aptos e até podem realizar alguns minutos. A equipa sentiu a ausência de não estar completa, principalmente por conta do Pote, fruto das caraterísticas que possui.»

Baliza leonina: «Vai jogar o Franco Israel. A diferença não está no jogo de pés, mas sim numa situação chamada sorte e contexto. O Kovacevic lesionou-se e o Franco agarrou o lugar, um cenário verificado de igual modo no ano passado, mas com o Adán. O Vlad não teve de se mandar uma vez para o chão em Portimão, não teve muito por onde se mostrar.»

Meio-campo: «Olhamos para o momento, para a fadiga e para as caraterísticas. O Morita joga bem com os dois pés, o Daniel Bragança tem sido o jogador com mais capacidade de receber entre linhas e não perder a bola, e o Morten tem coisas que não são palpáveis. A orientação da equipa, o jogo aéreo, é muito bom sob pressão. Era um bocadinho como o Seba. Desses três médios, dois irão jogar amanhã [terça-feira].»

Palavras de Varandas: «Se olhássemos para o contexto do Sporting há uns anos, seria reboscado alguém dizer que eu estaria cinco anos por aqui. Sinto muito bem. Não sabemos o dia de amanhã, mas nem eu esperava estar tanto tempo no Sporting. É sinal que nos damos bem e que é difícil largarmos. Há muitos treinadores melhores que eu, o presidente não fez mais do que puxar a brasa à sua sardinha.»