Análise da GoalPoint
A GoalPoint analisou o Benfica-FC Porto (4-1), da 11.ª jornada, ao pormenor e destacou os seguintes dados estatísticos:
2
O Benfica venceu o clássico também na eficácia, que nem sempre mostrou ao longo da época. Os encarnados marcaram mais dois golos (+1,9) do que os Expected Goals criados (2,1), o quinto maior "superavit" num jogo da Liga Portugal Betclic 2024/25
8
Os encarnados somaram 16 remates frente ao FC Porto e metade deles (8) sairam dos pés de Di María. O argentino disparou 6 vezes e ofereceu outros 2 remates. Uma noite mágica para o campeão do mundo
6
O Benfica apostou muito na transição rápida para surpreender o FC Porto e a prova disso foi ter atingido o seu máximo de foras-de-jogo numa partida da Liga, com 6. Di María (3) e Amdouni (2) foram os maiores contribuintes
45
O FC Porto perdeu o clássico também nos duelos individuais. Os dragões venceram apenas 45, menos 10 do que as águias. Francisco Moura (um ganho em seis) e Samu (um ganho em 13) foram os exemplos maiores desta incapacidade
15
Os laterais e os alas costumam liderar as perdas de posse, sobretudo em jogos desta exigência, por procurarem os cruzamentos e passes interiores. No entanto, no clássico foi o médio-defensivo Alan Varela aquele que mais posses perdeu, um registo atípico a coroar um jogo infeliz do argentino
2
O Benfica venceu o clássico também na eficácia, que nem sempre mostrou ao longo da época. Os encarnados marcaram mais dois golos (+1,9) do que os Expected Goals criados (2,1), o quinto maior "superavit" num jogo da Liga Portugal Betclic 2024/25
8
Os encarnados somaram 16 remates frente ao FC Porto e metade deles (8) sairam dos pés de Di María. O argentino disparou 6 vezes e ofereceu outros 2 remates. Uma noite mágica para o campeão do mundo
6
O Benfica apostou muito na transição rápida para surpreender o FC Porto e a prova disso foi ter atingido o seu máximo de foras-de-jogo numa partida da Liga, com 6. Di María (3) e Amdouni (2) foram os maiores contribuintes
45
O FC Porto perdeu o clássico também nos duelos individuais. Os dragões venceram apenas 45, menos 10 do que as águias. Francisco Moura (um ganho em seis) e Samu (um ganho em 13) foram os exemplos maiores desta incapacidade
15
Os laterais e os alas costumam liderar as perdas de posse, sobretudo em jogos desta exigência, por procurarem os cruzamentos e passes interiores. No entanto, no clássico foi o médio-defensivo Alan Varela aquele que mais posses perdeu, um registo atípico a coroar um jogo infeliz do argentino