O período é delicado (muito delicado) e as dificuldades são ainda maiores do que se esperava. O Boavista - impossibilitado de inscrever reforços na atual janela de transferências - vai a jogo, mais uma vez, recheado de limitações e com a urgência de voltar pontuar.
Os constrangimentos corriqueiros de uma época longa - ausências, lesões, castigos, etc - vão acontecer mais tarde ou mais cedo e, portanto, torna-se fundamental não desperdiçar pontos numa fase em que o núcleo forte da equipa está a 100 por cento. Do lado visitante, um cenário bem menos ofegante, apesar da posição na tabela.
31 Jogos, 19V 7E 5D (DG: 59-30)
Últimos Resultados:
23/24: BFC 1-2 GDEP
23/24: BFC 2-1 GDEP
23/24: BFC 0-0 GDEP
22/23: BFC 2-1 GDEP
22/23: BFC 1-0 GDEP
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O arranque foi tremido - um empate e duas derrotas -, contudo, a equipa estorilista parece ter encontrado o 11 base contra o Gil e vai ao Bessa com fome de garantir o primeiro triunfo. Para tal, a equipa de Ian Cathro deverá manter o mesmo 11 - talvez com exceção de João Carvalho que entrou bem na última partida -, ao passo que, do lado axadrezado, Cristiano Bacci também não deverá mexer muito.
A única mudança, de resto, deverá ocorrer na lateral direita, onde Pedro Gomes não foi feliz no último jogo (e acabou por sair ao intervalo). Fora isso, espera-se o habitual sistema 4-5-1, com especial destaque para a povoação na zona central - quatro médios de raiz, com Joel Silva e Reisinho ligeiramente mais descaído para a ala direita -, enquanto do lado do Estoril poderá existir uma ligeira mudança para um 4-3-1-2.
O favoritismo está do lado do emblema de Cascais, não obstante, o Boavista - competitivos e organizados - já mostrou que, independentemente das contrariedades, não vai facilitar a vida a ninguém.