Treinador do Boavista afirmou que o resultado no dérbi não mudará o foco da temporada
Cristiano Bacci vai orientar o Boavista no Estádio do Dragão, no dérbi da Invicta deste sábado, pelas 20h30, frente ao FC Porto.
Admitindo que é "um jogo importante", porém, adiantando que os axadrezados preparam as partidas "sempre com a mesma mentalidade", o técnico italiano realçou de forma curiosa que o futuro não dependerá de um resultado positivo contra o rival histórico da cidade do Porto. "Sair da zona de despromoção é o nosso objetivo final. É normal que haja equipas com poucos pontos nesta altura, é normal estarmos dentro ou fora dessa zona, temos de aguentar esta situação. Prendas de final de ano? Sou pragmático, odeio dar prendas à minha mulher ou recebê-las, só depois do jogo é que podemos ver e analisar", disse Cristiano Bacci, de 49 anos.
Jogo 100 como treinador principal no dérbi
"Não é o jogo 100, porque já treinei em Itália outras equipas como treinador principal. Sinto a equipa confiante, trabalha bem, apesar de um ciclo onde nós ganhámos uma vez nos últimos sete jogos. Mas está bem, confiante, demonstra isso em todos os jogos, estou confiante."
Sente ambição da parte do universo boavisteiro, apesar da diferença de argumentos entre as equipas?
"As duas equipas tem alvos totalmente diferentes mas, da mesma forma, é um jogo importante para os dois. É um dérbi, é diferente, mas mostrámos competência nos últimos jogos e vamos para pontuar. Seja aqui, no Dragão ou em Alvalade."
Um empate já seria positivo?
"É sempre, quando pontuas é sempre positivo. Como já disse, não podemos comparar as duas equipas em termos de objetivos. Mas a ideia de pontuar no Dragão é a mesma, a equipa está confiante e acredita no que fizemos até agora e no futuro."
O que acha da equipa do FC Porto?
"É uma equipa forte, a lutar pelos primeiros lugares e por isso será um jogo difícil, mas vamos para a luta."
O jogo em Alvalade pode inspirar o Boavista?
"Respondo da mesma maneira. Preparámos todos os jogos da mesma forma, vamos tentar pontuar, fazer um bom jogo e atrapalhar o adversário durante a partida."
Mais um treinador a trocar de clube esta semana na 1ª Liga. Como é que um técnico estrangeiro olha para isto?
"A dança de treinadores existe em qualquer lado do mundo, estamos habituados, faz parte do nosso trabalho. Temos que saber o bom e o mau deste trabalho, faz parte."
Joel Silva e Bozenik estarão disponíveis?
"Como sabem, nunca falo das lesões ou de quem será convocado. Vamos manter a mesma situação."
Há alguma motivação extra?
"Sabemos que é um jogo diferente, para os adeptos é importante, mas temos que pensar e dizer que este é um jogo vale apenas três pontos como os outros."
Tem algum plano para Samu, com cuidados defensivos?
"Não acho que seja assim, a pergunta já tem a opinião. Jogamos sempre para ganhar, às vezes dá, outras vezes não. Não é só o Samu, o FC Porto tem jogadores de grande qualidade, o jogo não será focado num único adversário. Queremos impor o nosso jogo, apesar do adversário. Claro que há adversários mais ou menos competentes."
Sente o cansaço da equipa ao virar da 1ª volta do campeonato?
"A referência é sempre o último jogo, onde estivemos sempre em cima do adversário, apesar de não ter um plantel com muitas opções. Aquilo que conta é que acabámos muitos jogos em cima do adversário. No último jogo, o adversário fez cinco trocas, com jogadores experientes, e nós colocámos jovens que estão a demonstrar que podem jogar na 1ª Liga", terminou.
Admitindo que é "um jogo importante", porém, adiantando que os axadrezados preparam as partidas "sempre com a mesma mentalidade", o técnico italiano realçou de forma curiosa que o futuro não dependerá de um resultado positivo contra o rival histórico da cidade do Porto. "Sair da zona de despromoção é o nosso objetivo final. É normal que haja equipas com poucos pontos nesta altura, é normal estarmos dentro ou fora dessa zona, temos de aguentar esta situação. Prendas de final de ano? Sou pragmático, odeio dar prendas à minha mulher ou recebê-las, só depois do jogo é que podemos ver e analisar", disse Cristiano Bacci, de 49 anos.
Jogo 100 como treinador principal no dérbi
"Não é o jogo 100, porque já treinei em Itália outras equipas como treinador principal. Sinto a equipa confiante, trabalha bem, apesar de um ciclo onde nós ganhámos uma vez nos últimos sete jogos. Mas está bem, confiante, demonstra isso em todos os jogos, estou confiante."
Sente ambição da parte do universo boavisteiro, apesar da diferença de argumentos entre as equipas?
"As duas equipas tem alvos totalmente diferentes mas, da mesma forma, é um jogo importante para os dois. É um dérbi, é diferente, mas mostrámos competência nos últimos jogos e vamos para pontuar. Seja aqui, no Dragão ou em Alvalade."
Um empate já seria positivo?
"É sempre, quando pontuas é sempre positivo. Como já disse, não podemos comparar as duas equipas em termos de objetivos. Mas a ideia de pontuar no Dragão é a mesma, a equipa está confiante e acredita no que fizemos até agora e no futuro."
O que acha da equipa do FC Porto?
"É uma equipa forte, a lutar pelos primeiros lugares e por isso será um jogo difícil, mas vamos para a luta."
O jogo em Alvalade pode inspirar o Boavista?
"Respondo da mesma maneira. Preparámos todos os jogos da mesma forma, vamos tentar pontuar, fazer um bom jogo e atrapalhar o adversário durante a partida."
Mais um treinador a trocar de clube esta semana na 1ª Liga. Como é que um técnico estrangeiro olha para isto?
"A dança de treinadores existe em qualquer lado do mundo, estamos habituados, faz parte do nosso trabalho. Temos que saber o bom e o mau deste trabalho, faz parte."
Joel Silva e Bozenik estarão disponíveis?
"Como sabem, nunca falo das lesões ou de quem será convocado. Vamos manter a mesma situação."
Há alguma motivação extra?
"Sabemos que é um jogo diferente, para os adeptos é importante, mas temos que pensar e dizer que este é um jogo vale apenas três pontos como os outros."
Tem algum plano para Samu, com cuidados defensivos?
"Não acho que seja assim, a pergunta já tem a opinião. Jogamos sempre para ganhar, às vezes dá, outras vezes não. Não é só o Samu, o FC Porto tem jogadores de grande qualidade, o jogo não será focado num único adversário. Queremos impor o nosso jogo, apesar do adversário. Claro que há adversários mais ou menos competentes."
Sente o cansaço da equipa ao virar da 1ª volta do campeonato?
"A referência é sempre o último jogo, onde estivemos sempre em cima do adversário, apesar de não ter um plantel com muitas opções. Aquilo que conta é que acabámos muitos jogos em cima do adversário. No último jogo, o adversário fez cinco trocas, com jogadores experientes, e nós colocámos jovens que estão a demonstrar que podem jogar na 1ª Liga", terminou.