6 DIOGO COSTA – Atacou bem uma bola rematada de muito longe por Chucho Ramírez, aos 82’. No resto, pouco trabalho, a realidade é que teve a protegê-lo um bloco sólido e bem alinhado.

7 JOÃO MÁRIO – Por alguma razão recuperou o seu lugar no onze. Tem tanto de bom lateral como de extremo intrépido. O centro para o golo de Samu foi, na execução e direção, perfeito. Subidas bem calculadas e sem ferir o compromisso defensivo.

7 ZÉ PEDRO  – Cabeceamento perigoso aos 21’, mas intercetado por Tomás Ribeiro no momento certo. De volta ao onze, foi reposta alguma justiça depois de atirado para o banco no pós-Alvalade. Pelo menos, a atuação firme em Guimarães, com o zelo que se pedia, traduz essa ideia.

7 NEHUÉN PÉREZ – A surgir na área num lance de bola parada para tentar a sua sorte de cabeça, mas sem sucesso (29). Confortável a jogar na esquerda do eixo, formando dupla muito bem afinada com Zé Pedro.

8 FRANCISCO MOURA – Assistência açucarada para o bis de Samu e outra para Pepê. Que jogo! No 0-2, o passe saiu na medida certa para a fuga do espanhol e no 0-3 foi ao limite da linha e descobriu Pepê. Defensivamente, meteu Kaio César no bolso.

6 EUSTÁQUIO – A primeira parte do FC Porto, superior na posse de bola e no bloqueio de um adversário que nunca tinha perdido em casa esta época, teve dedo do luso-canadiano. Talhado para este tipo de missões, revelou ser um parceiro precioso para Alan Varela. Saiu aos 71’, rendido por Grujic.

6 ALAN VARELA – Solidez e critério na distribuição de jogo. O argentino oferece muito disso ao coletivo, por isso é que é um n.º 6 tão cobiçado e imprescindível no modelo de Vítor Bruno. Aos 63’ testou Bruno Varela num remate fortíssimo detido a dois tempos pelo guardião.

8 PEPÊ – Muito mérito na forma como injetou o ataque, letal, que resultou no centro de João Mário e finalização eficaz de Samu. Da direita para zonas interiores, trouxe vivacidade ao futebol portista e como prémio marcou o terceiro golo do FC Porto.

6 NICO GONZÁLEZ – Aos 27’ saltou bem de cabeça, após centro de João Mário, porém a bola não conheceu a melhor direção. Bom jogo do espanhol, com entrega e compromisso.

6 GALENO – Salvou-se o lance do terceiro golo, uma boa combinação com Moura que resultou na finalização de Pepê. Faltou-lhe alguma exuberância, mas nunca deixou de persistir.

5 GRUJIC – Trouxe o que o treinador lhe pedia, a mesma consistência que Eustáquio dera à equipa.

(-) NAMASO – Pouco acrescentou.

(-) VASCO SOUSA – Sem tempo para ter influência.

(-) GONÇALO BORGES – Idem…

(-) IVÁN JAIME – Mal tocou na bola.