
O jogador do Monaco, Aleksandr Golovin, falou pela primeira vez da atitude de Trubin ao recusar cumprimentá-lo antes das partidas entre o Monaco e o Benfica a contar para a Liga dos Campeões.
O guarda-redes da equipa liderada por Bruno Lage ignorou o médio russo, nos dois encontros entre as equipas, - na vitória (2-3) no Monaco e no triunfo (1-0) na Luz-, num momento de conflito entre armado entre os países dos dois jogadores.
«A primeira vez fiquei surpreendido porque me tinha esquecido completamente. Estendi-lhe a mão e depois apercebi-me de que seria algo expectável», começou por afirmar o jogador ao portal Championship.
«Antes do segundo jogo pensei: 'Bem, nunca se sabe, talvez o tipo queira apertar-me a mão'. De qualquer forma, somos atletas e não inimigos. Não tenho qualquer problema em estender a mão ao adversário que estou a defrontar. Foi isso que ele decidiu, não me preocupei com isso. Para mim é indiferente. Ele não é meu amigo, não é meu irmão, não é ninguém para mim. Se ele não quer, então não quer. Não há problema nenhum», completou Golovin, desvalorizando o gesto do jogador encarnado.
Trubin, através das redes sociais, promove várias iniciativas de angariação de fundos para apoiar a resistência ucraniana no conflito com a Rússia.