A lembrança do falecido presidente do FC Porto, Pinto da Costa, no 2.º dia do Julgamento da Operação Pretoriano mexeu com alguns dos arguidos. Foi isso que aconteceu, por exemplo, com Vítor Catão e, segundo a CMTV, também com Sandra Madureira.

Na sequência do depoimento de Fernando Saul, no qual este afirmou que chorou "tanto no funeral de Pinto da Costa" como irá "chorar na morte de alguns familiares" seus, Sandra Madureira e Vítor Catão não conseguiram esconder as emoções, chorando no tribunal. Este último, por indicação da juíza, pôde mesmo deixar a sala de audiências para se recompor.