
Em declarações veiculadas pela assessoria de imprensa da equipa Prima Pramac, o piloto natural de Almada admite, contudo, ter sofrido "um grande hematoma" na zona da clavícula esquerda e ter ficado com o corpo "bastante dorido" na sequência da queda sofrida no sábado, durante a corrida sprint, depois de ser abalroado pelo espanhol Fermin Aldeguer (Ducati).
"Infelizmente tive uma queda feia no início da volta cinco. Ao entrar na curva dois, outro piloto tentou ultrapassar-me por dentro da curva, perdeu o controlo da sua mota e acabou por atingir a traseira da minha, num efeito dominó que me atirou ao chão", descreveu o piloto português, de 30 anos.
Miguel Oliveira mostrou-se "desapontado" por "não ter conseguido terminar a corrida". "Apesar de somar pontos fosse difícil, poderíamos ter reunido informação importante", frisou.
No entanto, a lesão sofrida no ombro esquerdo levou a equipa a considerar mais seguro que o português regresse já hoje à Europa para recuperar em casa.
A próxima prova será o GP das Américas, de 28 a 30 de março.
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