Acusação acredita que Macaco foi o mentor do clima de intimidação existente na Assembleia-Geral do FC Porto
O Ministério Público (MP) pede que todos os 12 arguidos da 'Operação Pretoriano' sejam levados a julgamento nos exatos termos da acusação, escreve o Correio da Manhã. O MP acredita que Fernando Madureira foi o mentor do clima de intimidação existente na Assembleia-Geral do FC Porto de 13 de novembro de 2023, uma vez que há indícios fortes da prática dos 31 crimes de que é acusado.
A advogada do FC Porto, assistente no processo, pediu a pronúncia também de todos os arguidos, considerando que a Assembleia-Geral foi um "dia negro" para o clube.
Fernando Madureira e os restantes arguidos na 'Operação Pretoriano' estão, esta terça-feira, no Tribunal de Instrução Criminal do Porto, no debate instrutório, onde são ouvidos os argumentos do Ministério Público e dos advogados dos arguidos no processo. A procuradora do Ministério Público alega que os vídeos de videovigilância dos desacatos da Assembleia-Geral do FC Porto não trouxeram nada de novo e que muitas das imagens não tinham som, tendo os arguidos aproveitado-se disso para dar uma versão diferente dos factos.
Recorde-se que Macaco, ex-líder da claque do FC Porto Super Dragões, está em prisão preventiva desde 7 de fevereiro. A juíza de instrução criminal, Filipa Azevedo, tem até dia 7 de dezembro para decidir se o caso vai ou não a julgamento. Se não houver uma decisão, Fernando Madureira terá de ser libertado.
A advogada do FC Porto, assistente no processo, pediu a pronúncia também de todos os arguidos, considerando que a Assembleia-Geral foi um "dia negro" para o clube.
Fernando Madureira e os restantes arguidos na 'Operação Pretoriano' estão, esta terça-feira, no Tribunal de Instrução Criminal do Porto, no debate instrutório, onde são ouvidos os argumentos do Ministério Público e dos advogados dos arguidos no processo. A procuradora do Ministério Público alega que os vídeos de videovigilância dos desacatos da Assembleia-Geral do FC Porto não trouxeram nada de novo e que muitas das imagens não tinham som, tendo os arguidos aproveitado-se disso para dar uma versão diferente dos factos.
Recorde-se que Macaco, ex-líder da claque do FC Porto Super Dragões, está em prisão preventiva desde 7 de fevereiro. A juíza de instrução criminal, Filipa Azevedo, tem até dia 7 de dezembro para decidir se o caso vai ou não a julgamento. Se não houver uma decisão, Fernando Madureira terá de ser libertado.