Depois de considerar que teve o seu melhor GP até ao momento, no Japão, Pedro Acosta olhou para a generalidade dos resultados e como viu a KTM a crescer e a estar mais competitiva até face à moto referência, as Ducati. Para o rookie a fabricante está a fazer o seu caminho de forma natural, e a passar por um processo essencial.

Questionado sobre o que este fim de semana lhe ensinou, Acosta focou-se na evolução da KTM face às motos mais rápidas, deixando «um aviso» à Ducati:

– Foi o fim de semana em que fui mais competitivo, e com diferença, e o em que estive mais próximo das Ducati e mais confortável com isso. Sabemos que não estamos no nível em que a Ducati está, mas vimos que não é impossível chegar a esse nível e que as Ducati não são intocáveis. Precisamos de ver entender que tudo tem um processo.

Com Brad Binder e ele mesmo a estarem no meio das motos italianas, e se isso é um bom sinal até para ajudar a obter mais informação, o piloto da GASGAS Tech3 esclareceu: ‘É importante para a fábrica porque assim podemos ter mais informação e será importante para o próximos GPs, porque o problema é que às vezes a diferença é tanta que é difícil comparar porque os tempos de volta são diferentes’.

Acosta conseguiu a pole position este fim de semana, mas acabou por cair na Sprint e na corrida longa.