Petit abordou o encontro entre o Rio Ave e o Sporting, válido pela décima oitava jornada da Primeira Liga, que se realiza este sábado.
Petit falou da partida entre o Rio Ave e o Sporting, marcada para este sábado (poder ver os onzes prováveis AQUI). O técnico da turma de Vila do Conde assumiu que a equipa está pronta para enfrentar o adversário, com ou sem Viktor Gyokeres:
«Estamos preparados para o onze que o Sporting nos apresentar. Com ou sem Gyokeres. Analisámos e trabalhámos durante esta semana as dinâmicas deles, assim como deste novo treinador, que também já defrontámos quando estava no seu antigo clube onde ele estava. Mas deste lado também vai apanhar uma equipa em bom momento, que quer dar continuidade em casa, frente aos nossos adeptos. Esperamos continuar com os bons resultados».
O antigo médio admitiu que está a tentar colocar uma mentalidade ganhadora no plantel do Rio Ave:
«Desde que eu cheguei aqui, a mensagem que eu passo é de uma mentalidade ganhadora, seja com o Sporting ou com o Casa Pia, numa competição diferente. É isso que trabalhamos com os jogadores, seja em treino ou em jogo, temos de continuar assim. Temos de pensar em ser melhores, sabendo que do outro lado está uma equipa bem trabalhada, a crescer em termos da estrutura antiga, que agora é diferente. Temos de saber que vamos ter menos bola e aí precisamos de personalidade. Sabemos que o Sporting joga muito entrelinhas, ataca a profundidade, mas olhámos também sobre o que podemos fazer. Temos que entrar com personalidade e com atitude. Depois, olhamos para os três pontos contra uma equipa que é obviamente candidata ao título, mas também olhamos muito para nós».
Petit abordou a ausência de Clayton, por acumulação de cartões amarelos:
«Sim, o Clayton está num bom momento, tem ajudado ao que estamos a fazer durante esta época, tem feito a sua parte, mas também com a ajuda dos seus companheiros. Temos aqui opções, com um ataque mais longo, mas são todos jogadores diferentes, os que temos à frente. Mas quem jogar sabe o que tem a fazer e o futebol é isso, a ausência de um é a oportunidade de outros, é nisso que trabalhamos».
Por fim, falou sobre o sistema de Rui Borges:
«O sistema é o mesmo de quando jogava no Vitória e no Moreirense, a nível de pressão, com o Trincão e o Gyökeres subidos, mais os quatro do meio campo e os defesas, têm uma pressão muito forte. Também vêm muito pelas costas na pressão. Em termos ofensivos, é uma equipa que trabalha muito no lado direito, às vezes tem ali um menino que vem mais para o meio campo, tal como acontecia no Vitória. Tem algumas nuances semelhantes».