"O que define o caráter é a capacidade de aceitarmos as opções feitas por quem foi legitimado para tal", diz António Miguel Cardoso
António Miguel Cardoso não gostou do teor de uma entrevista de André André ao site 'zerozero', quando o ex-jogador do V. Guimarães, agora no Leixões, falou sobre a sua saída dos vimaranenses.
O presidente do Vitória, em declarações ao Grupo Santiago, deixou isso bem claro: "Muito do que define o caráter é a capacidade de aceitarmos as opções feitas por quem foi legitimado para tal. No início da época transata, informei o André André que, caso não fizesse parte, como atleta, do projeto desportivo para 2024/25, receberia uma proposta para se manter na estrutura do Futebol Profissional. Durante a temporada de 2023/24, e após avaliação interna e por vários motivos, decidiu-se que não iríamos propor a renovação do contrato como atleta profissional. Foi avisado atempadamente da decisão final e de forma conclusiva por mim. O André optou por continuar a carreira como atleta. Admito que caso tivesse cedido ou feito aquilo em que não acreditava o meu caráter se mantivesse intacto para o André André, mas para mim caráter coincide com capacidade de aceitação e integridade perante uma adversidade e também pela capacidade de lutarmos de forma vertical, e sem medo, por aquilo em que acreditamos."
Tudo isto em forma de resposta ao que disse André André. "Acho que a maneira como eu saí não foi a mais correta. A quatro jogos do fim, mandam-me uma mensagem a dizer que querem que acabe a carreira. Acho que isso demonstra a personalidade e o caráter ou, neste caso, a falta dele do presidente do Vitória. É essa a minha mágoa. Só com ele (presidente), porque o Vitória eu apoio sempre e não o escondo de ninguém. Agora a maneira como foi, acho que demonstra um bocado falta de respeito", disse o experiente médio de 35 anos.
O presidente do Vitória, em declarações ao Grupo Santiago, deixou isso bem claro: "Muito do que define o caráter é a capacidade de aceitarmos as opções feitas por quem foi legitimado para tal. No início da época transata, informei o André André que, caso não fizesse parte, como atleta, do projeto desportivo para 2024/25, receberia uma proposta para se manter na estrutura do Futebol Profissional. Durante a temporada de 2023/24, e após avaliação interna e por vários motivos, decidiu-se que não iríamos propor a renovação do contrato como atleta profissional. Foi avisado atempadamente da decisão final e de forma conclusiva por mim. O André optou por continuar a carreira como atleta. Admito que caso tivesse cedido ou feito aquilo em que não acreditava o meu caráter se mantivesse intacto para o André André, mas para mim caráter coincide com capacidade de aceitação e integridade perante uma adversidade e também pela capacidade de lutarmos de forma vertical, e sem medo, por aquilo em que acreditamos."
Tudo isto em forma de resposta ao que disse André André. "Acho que a maneira como eu saí não foi a mais correta. A quatro jogos do fim, mandam-me uma mensagem a dizer que querem que acabe a carreira. Acho que isso demonstra a personalidade e o caráter ou, neste caso, a falta dele do presidente do Vitória. É essa a minha mágoa. Só com ele (presidente), porque o Vitória eu apoio sempre e não o escondo de ninguém. Agora a maneira como foi, acho que demonstra um bocado falta de respeito", disse o experiente médio de 35 anos.