O que há a melhorar depois do jogo contra o Arouca?

“Temos que ser melhores no início da primeira parte e da segunda parte. De resto, controlámos bem os movimentos dos adversários. As alterações no onze fazem parte. É muito importante todos estarem focados, temos que ganhar todos os jogos. Jogadores que veem da seleção e que não têm tempo para fazer trabalho tático e assentar, o melhor é deixá-los de fora. Temos soluções para isso. [Quem entrou] fez um jogo bastante competente.”

Em busca da perfeição

“Estamos mais seguros e temos outra capacidade de ter a bola e sermos mais pressionantes. Haverá alturas em que a capacidade dos adversários será igual à nossa. Se os formos buscar muito em cima, vamos sofrer muito. Basta olhar para o jogo do FC Porto, ainda temos dificuldade na construção. Também definimos mal no último terço.”

O papel de Trincão

“Temos que crescer mais defensivamente. Ofensivamente, estamos melhores, temos jogadores mais fortes nos corredores. Antes, os adversários fechavam-nos mais o meio, porque sabiam que os adversários mais perigosos no um para um não estavam lá com estão agora. A ideia de jogo cresce, mas o que melhorou foi a qualidade dos jogadores. O Trincão joga numa posição perfeita. Ele não é bem um ala de linha, também não é bem um número dez. É alguma coisa entre aquilo.”

Roubar ideias

“Estamos à espera que os outros campeonatos se desenvolvam para roubarmos ideias. Depois, há certas situações da nossa equipa que são os jogadores que fazem. O Morita, como é muito esperto, começou a baixar para construirmos a quatro. Essas coisa não fomos nós que inventámos, foram eles.”

Gonçalo Inácio como central do meio

“Pensámos que o Henrique Araújo ia jogar e colocámos o Gonçalo Inácio no meio por ser o mais rápido."