Rúben Amorim despede-se de Alvalade esta noite. O treinador do Sporting explicou ainda as escolhas para o onze dos leões.
O Sporting recebe o Manchester City numa noite especial para Rúben Amorim, que se despede de Alvalade. O técnico detalhou escolhas para o encontro.
«St. Juste? Não sabemos, pode ser um problema durante o jogo. Pensámos em não correr riscos de início e o pé esquerdo do Matheus Reis em construção é importante e o Maxi começa logo o jogo. Vem mais concentrado e preparado mentalmente», destacou Rúben Amorim, que fez revelação.
«Daniel Bragança? Tem a ver com o espaço onde imagino que os médios vão jogar. Os médios vão estar mais baixos, o Morita não vai estar tão perto do Pote e tem uma capacidade física no choque um bocadinho maior. Há uma alteração do lado dos médios, devido ao pé. O Morita também é melhor na bola parada. Tem a ver com a rotação dos jogos, o Dani fez o jogo todo. Foi escolher pelo pormenor», frisou Rúben Amorim que falou na despedida.
«Nostálgico é difícil, tem sido tão stressante que não senti nada disso. No final do jogo vou sentir alguma coisa, agora estou ansioso para o jogo. Custa-me pensar no jogo para os jogadores, vão ter de ser melhores do que têm sido. Enquanto o jogo não terminar só estou focado. O resultado aqui só interessa para a forma como olham para mim nos primeiros tempos, mas se olharmos para a minha carreira toda a gente dizia que não ia durar muito tempo. É a melhor maneira de começar», garantiu o treinador do Sporting, que lembrou brincadeira sobre Hugo Viana.
«Hugo Viana no balneário? Deixei, ele é o meu chefe. É insólito e revela que toda a gente fez na valorização de todos. É um dia que vai ser mais especial se ganharmos», concluiu o treinador do Sporting.
Podes ver AQUI os onzes iniciais do Sporting x Manchester City, encontro com apito inicial marcado para as 20:00 desta terça-feira, dia 5 de novembro.