O Sporting terá na próxima semana um duro momento competitivo. Na Champions, recebe o Manchester City, teoricamente o adversário mais complicado da sua série de jogos europeus, para na jornada seguinte da I Liga jogar com o SC Braga, outro duelo de risco.

E para esses encontros, Rúben Amorim ainda deverá ser o homem ao leme da equipa, antes da viagem para Manchester. O jornal “Record” sublinha que o timing da saída do treinador tem sido um dos pontos em que o Sporting tem sido mais duro nas negociações. O United já aceitou pagar a cláusula de rescisão de Amorim, mas os leões esperam também uma compensação pela saída de vários elementos da sua equipa técnica e pela rescisão antecipada, antes dos 30 dias que, contratualmente, o Sporting terá para libertar o treinador.

O que, diz tanto o “Record” como “A Bola”, não deverá mesmo acontecer. O Manchester United queria uma resposta até ao fim de semana, com esperanças que Amorim já estivesse no banco para a receção ao Chelsea, mas o mais certo é não pagar a saída antecipada e que o treinador só siga para Inglaterra durante a paragem internacional para os compromissos das seleções. Ou seja, depois de dia 10 de novembro.

Isso dará também a João Pereira, que deverá substituir Amorim, mais tempo para fazer a transição, já que o Sporting só volta a jogar no dia 22 de novembro para a Taça de Portugal, frente ao Amarante, um adversário, no papel, mais acessível para uma estreia de fogo.