Foi o Sporting que tornou o jogo fácil?
“Não diria que a tarefa foi facilidade, mas fomos maduros e demos um passo... Comparando com o jogo do ano passado e contra uma equipa, quanto a mim, melhor, tivemos um comportamento mais parecido com aquele que temos muitas vezes no nosso campeonato. Falhámos muitos golos, não demos grandes oportunidades ao adversário e cumprimos nas bolas paradas, eles batiam muito bem, eram muito agressivos e fizemos o nosso trabalho.
Mesmo com a gestão na defesa, o Esgaio esteve muito bem, toda a gente concentrada no plano de jogo e os jogadores estão de parabéns, foi uma exibição convincente.”
As correções durante o jogo a Maxi Araújo
“Na primeira parte, como ele tem características muito parecidas às do Nuno, eles juntavam-se no corredor e criaram muitas dificuldades, com muitas ruturas, pareciam dois extremos a jogarem ao pé um do outro e essa era a ideia. Depois, defensivamente, às vezes é complicado. Jogadores como o Trincão, o Pote, o Paulinho o ano passado, mesmo que mudassem o posicionamento adaptavam-se rápido. Temos de ajudar mais o Maxi nesse aspeto.”
Os minutos de Pote
“Queríamos manter o ritmo do jogo, o Maxi estava bem, mas queríamos não só dar minutos ao Pote, mas queríamos as características do Pote. O jogo ia começar a ficar partido, ele é muito inteligente na movimentação e muito forte junto à baliza e, portanto, veio juntar isso. Entrou também o Morita, refrescámos muito aquele lado esquerdo e acabou por correr bem.”
O regresso de St. Juste
“O Debast não sentiu nada, mas estava muito cansado. Ele tem feito os jogos todos, os da seleção também, não tem parado e tem jogado de quatro em quatro dias. Já estava cansado, disse que podia continuar, mas não podemos arriscar lesões. E o Jeremiah precisava de minutos e entrou bastante bem.”
Já são sete pontos na Champions
“Ajuda-nos muito, vamos entrar em jogos difíceis, o objetivo é sempre ir ao play-off e estamos mais perto.”