Avançado espanhol garante que partilha essa ideia muitas vezes no balneário do FC Porto
Samu não se deixa convencer pela liderança do Sporting na tabela classificativa da Liga. Os leões somam mais 3 pontos do que os dragões, margem alcançada no confronto direto, em Alvalade, mas o avançado recusa-se a atirar a toalha ao chão.
"Sim, digo-o muitas vezes no balneário e estou convencido de que vamos ser campeões. Somos uma equipa jovem que tem uma ideia muito clara e que vai dar sempre a mão ao treinador. Vamos dar tudo para recuperar o título e oferecê-lo aos adeptos, que bem o merecem", considerou Samu em entrevista à revista Dragões, prosseguindo sobre a Liga Europa.
"Creio que merecíamos mais alguns pontos que perdemos pelo caminho,
nomeadamente frente ao United, que nos escaparam no último minuto. Mas é importante mantermo-nos tranquilos e darmos um pouco de cada um de nós em cada jogo para passarmos à fase seguinte. Estou convencido de que vamos conseguir", confia o camisola 9, que nasceu poucos dias depois de o FC Porto ter conquista a Liga dos Campeões, el Gelsenkirchen.
Samu tinha, portanto, sete anos quando o FC Porto conquistou a Liga Europa, em Dublin, na final com o Sp. Braga, conduzido pelo então treinador e agora presidente, André Villas-Boas.
"Não me lembro, era muito pequeno. Tenho o FC Porto no coração, já vi troféus que conquistou na história recente do clube e, como já disse, é um clube muito grande a nível mundial, como tem demonstrado todos esses anos. É um orgulho para mim estar num clube tão grande como este", considerou Samu, confrontado de seguida com uma marca de Radamel Falcão, de recorde de golos numa edição da Liga Europa.
O colombiano apontou 17 pelo FC Porto na caminhada para Dublin. Será Samu capaz de bater esse registo? "Só quero fazer o melhor para mim e para a equipa, afinal estamos a falar de um dos melhores jogadores da história do futebol, que aqui é uma lenda. É um orgulho que me possam comparar a ele, mas ele foi um grandíssimo jogador que merece todo o respeito do mundo. Oxalá possa ficar perto dessa marca", devolveu.
Samu também abordou temas mais quentes, como o episódio de racismo de que Elijah Gift foi alvo. O portista saiu em defesa do jogador da seleção sub-19 espanhola e falou e, agora, vinca: "Não é um tema de que goste muito de falar, mas é algo que não tem cabimento, não só no futebol, mas também na sociedade, e não beneficia ninguém. É lamentável que aconteçam coisas destas em pleno 2024. É um assunto delicado, já enviei todo o meu apoio ao Elijah no próprio dia dos acontecimentos e espero que sejam tomadas medidas muito duras para que episódios destes não voltem a acontecer."
Sobre a conquista dos Jogos Olímpicos por Espanha, Samu não nega que esse seja, até ao momento, o ponto alto da sua carreira.
"É o meu primeiro titulo coletivo e foi um sonho ganhar os Jogos Olímpicos depois de tantos anos com a Espanha. Vou recordá-lo sempre com muito carinho por ter sido o meu primeiro título coletivo e por ser o ouro olímpico", reconhecendo, falando depois dos seus ídolos, onde não podia faltar... Cristiano Ronaldo.
"A minha primeira referência foi o Samuel Eto'o, mas o Cristiano, por todo o seu espírito de superação, por querer ser sempre o melhor, foi uma inspiração importante para mim. Para mim, é o melhor jogador do mundo, sem dúvida nenhuma", apontou.
"Gosto muito de jogar na PlayStation, não sou tão bom como no relvado, mas tento sempre desfrutar com os meus amigos, passar um bom bocado, mas mantendo o cuidado de não jogar muitas horas, porque também é preciso cuidar do corpo e da casa", atirou Samu, que não coloca de parte a hipótese de vir a ser comentador quando terminar a carreira de futebolista.
"Sim, é verdade que gosto muito de ver futebol e analisar os jogos e, no futuro, gostaria muito de ser comentador ou algo relacionado com o futebol", concluiu.
"Sim, digo-o muitas vezes no balneário e estou convencido de que vamos ser campeões. Somos uma equipa jovem que tem uma ideia muito clara e que vai dar sempre a mão ao treinador. Vamos dar tudo para recuperar o título e oferecê-lo aos adeptos, que bem o merecem", considerou Samu em entrevista à revista Dragões, prosseguindo sobre a Liga Europa.
"Creio que merecíamos mais alguns pontos que perdemos pelo caminho,
nomeadamente frente ao United, que nos escaparam no último minuto. Mas é importante mantermo-nos tranquilos e darmos um pouco de cada um de nós em cada jogo para passarmos à fase seguinte. Estou convencido de que vamos conseguir", confia o camisola 9, que nasceu poucos dias depois de o FC Porto ter conquista a Liga dos Campeões, el Gelsenkirchen.
Samu tinha, portanto, sete anos quando o FC Porto conquistou a Liga Europa, em Dublin, na final com o Sp. Braga, conduzido pelo então treinador e agora presidente, André Villas-Boas.
"Não me lembro, era muito pequeno. Tenho o FC Porto no coração, já vi troféus que conquistou na história recente do clube e, como já disse, é um clube muito grande a nível mundial, como tem demonstrado todos esses anos. É um orgulho para mim estar num clube tão grande como este", considerou Samu, confrontado de seguida com uma marca de Radamel Falcão, de recorde de golos numa edição da Liga Europa.
O colombiano apontou 17 pelo FC Porto na caminhada para Dublin. Será Samu capaz de bater esse registo? "Só quero fazer o melhor para mim e para a equipa, afinal estamos a falar de um dos melhores jogadores da história do futebol, que aqui é uma lenda. É um orgulho que me possam comparar a ele, mas ele foi um grandíssimo jogador que merece todo o respeito do mundo. Oxalá possa ficar perto dessa marca", devolveu.
Samu também abordou temas mais quentes, como o episódio de racismo de que Elijah Gift foi alvo. O portista saiu em defesa do jogador da seleção sub-19 espanhola e falou e, agora, vinca: "Não é um tema de que goste muito de falar, mas é algo que não tem cabimento, não só no futebol, mas também na sociedade, e não beneficia ninguém. É lamentável que aconteçam coisas destas em pleno 2024. É um assunto delicado, já enviei todo o meu apoio ao Elijah no próprio dia dos acontecimentos e espero que sejam tomadas medidas muito duras para que episódios destes não voltem a acontecer."
Sobre a conquista dos Jogos Olímpicos por Espanha, Samu não nega que esse seja, até ao momento, o ponto alto da sua carreira.
"É o meu primeiro titulo coletivo e foi um sonho ganhar os Jogos Olímpicos depois de tantos anos com a Espanha. Vou recordá-lo sempre com muito carinho por ter sido o meu primeiro título coletivo e por ser o ouro olímpico", reconhecendo, falando depois dos seus ídolos, onde não podia faltar... Cristiano Ronaldo.
"A minha primeira referência foi o Samuel Eto'o, mas o Cristiano, por todo o seu espírito de superação, por querer ser sempre o melhor, foi uma inspiração importante para mim. Para mim, é o melhor jogador do mundo, sem dúvida nenhuma", apontou.
"Gosto muito de jogar na PlayStation, não sou tão bom como no relvado, mas tento sempre desfrutar com os meus amigos, passar um bom bocado, mas mantendo o cuidado de não jogar muitas horas, porque também é preciso cuidar do corpo e da casa", atirou Samu, que não coloca de parte a hipótese de vir a ser comentador quando terminar a carreira de futebolista.
"Sim, é verdade que gosto muito de ver futebol e analisar os jogos e, no futuro, gostaria muito de ser comentador ou algo relacionado com o futebol", concluiu.