Novo técnico dos viseenses não fugiu ao objetivo declarado para esta época e apelou à união dos adeptos
Nas primeiras declarações aos meios do Ac. Viseu, Sérgio Vieira, técnico que sucedeu a Rui Ferreira no cargo de timoneira da equipa principal, não escondeu que o seu objetivo passa por ajudar os viriatos a consumar o tão desejado regresso à 1.ª Liga.
"O que me motivou foi o acreditar no projeto, que pressupõe lutarmos e conseguirmos ir para a 1.ª Liga. Foi essa crença de que é possível e de que, juntos, podemos fazer a história que todos os viriatos desejam. Há 36 anos que todos querem sentir esse prazer desportivo. De certeza que, com a energia e apoio de todos, vamos sentir-nos muito mais fortes no dia-a-dia. É possível conseguirmos este marco histórico no futebol português", frisou o treinador, de 41 anos, sublinhando a vontade de todas as partes em alcançar esse feito.
"Senti um querer muito grande de toda a estrutura, essa vontade de conquistar aquilo que está em causa na época. Sabemos que, pelo que tem vindo a ser feito nos últimos anos, o Académico é cada vez mais uma referência enquanto projeto. Agora, falta esta etapa, que é voltar à elite do futebol português, e fazer felizes todas as pessoas que têm o Académico no seu coração. É para isso que vamos trabalhar, de forma muito exigente, rigorosa e unida", acrescentou.
Para alcançar tal objetivo, o técnico aponta também a necessidade dos adeptos se unirem em redor da equipa. "Eu sei que a lógica das pessoas vai muito para o "ganhar ou perder". Aquilo que vamos fazer, é entregar tudo o que nós temos para conquistar as vitórias. Essa é a nossa forma de estar e lutar em todos os jogos. Queremos que, nesta etapa do projeto, todos os nossos adeptos nos apoiem muito. Que deixem de lado as diferenças de opinião, quanto ao sistema de jogo ou se joga este ou aquele, se jogamos bem ou mal porque, por vezes, é algo momentâneo. Acho que vai ser muito gratificante se conseguirmos viver este momento, para todas as pessoas da cidade, do distrito e de Portugal. Estamos a falar numa distância cronológica muito grande, 36 anos é muito tempo. Há crianças e adultos, que nunca viram o Académico a desfilar pelos estádios da 1.ª Liga", sublinhou, antes de finalizar.
"Acho que é momento de nos unirmos todos, de deixar de lado o que aconteceu de menos bom, na opinião de cada um. Há que trazer as coisas muito boas feitas nos últimos anos. É altura de deixar as coisas más de lado e, nestes próximos quatro meses e meio, que é o que falta até à última jornada, deixarmos o Fontelo com uma energia e espírito enormes. Vamos ter de ser muito guerreiros para darmos alegrias aos nossos adeptos, é um compromisso que estabeleço já com eles. Está tudo nas nossas mãos. Não é algo inalcançável, por isso é que eu estou aqui. Espero que toda a gente acredite muito, porque é claramente possível", concluiu.
"O que me motivou foi o acreditar no projeto, que pressupõe lutarmos e conseguirmos ir para a 1.ª Liga. Foi essa crença de que é possível e de que, juntos, podemos fazer a história que todos os viriatos desejam. Há 36 anos que todos querem sentir esse prazer desportivo. De certeza que, com a energia e apoio de todos, vamos sentir-nos muito mais fortes no dia-a-dia. É possível conseguirmos este marco histórico no futebol português", frisou o treinador, de 41 anos, sublinhando a vontade de todas as partes em alcançar esse feito.
"Senti um querer muito grande de toda a estrutura, essa vontade de conquistar aquilo que está em causa na época. Sabemos que, pelo que tem vindo a ser feito nos últimos anos, o Académico é cada vez mais uma referência enquanto projeto. Agora, falta esta etapa, que é voltar à elite do futebol português, e fazer felizes todas as pessoas que têm o Académico no seu coração. É para isso que vamos trabalhar, de forma muito exigente, rigorosa e unida", acrescentou.
Para alcançar tal objetivo, o técnico aponta também a necessidade dos adeptos se unirem em redor da equipa. "Eu sei que a lógica das pessoas vai muito para o "ganhar ou perder". Aquilo que vamos fazer, é entregar tudo o que nós temos para conquistar as vitórias. Essa é a nossa forma de estar e lutar em todos os jogos. Queremos que, nesta etapa do projeto, todos os nossos adeptos nos apoiem muito. Que deixem de lado as diferenças de opinião, quanto ao sistema de jogo ou se joga este ou aquele, se jogamos bem ou mal porque, por vezes, é algo momentâneo. Acho que vai ser muito gratificante se conseguirmos viver este momento, para todas as pessoas da cidade, do distrito e de Portugal. Estamos a falar numa distância cronológica muito grande, 36 anos é muito tempo. Há crianças e adultos, que nunca viram o Académico a desfilar pelos estádios da 1.ª Liga", sublinhou, antes de finalizar.
"Acho que é momento de nos unirmos todos, de deixar de lado o que aconteceu de menos bom, na opinião de cada um. Há que trazer as coisas muito boas feitas nos últimos anos. É altura de deixar as coisas más de lado e, nestes próximos quatro meses e meio, que é o que falta até à última jornada, deixarmos o Fontelo com uma energia e espírito enormes. Vamos ter de ser muito guerreiros para darmos alegrias aos nossos adeptos, é um compromisso que estabeleço já com eles. Está tudo nas nossas mãos. Não é algo inalcançável, por isso é que eu estou aqui. Espero que toda a gente acredite muito, porque é claramente possível", concluiu.