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Bárbara Bandeira contou, no mais recente episódio do podcast Posto Emissor, aquilo que aprendeu com o pai, o igualmente artista Rui Bandeira, falando também sobre as ideias preconcebidas com que teve de lidar. “Não posso dizer que não sou privilegiada por ter seguido a área que o meu pai seguiu, mas é a mesma coisa de um pai médico e um filho médico”.
“Se o meu pai não fosse cantor, eu não teria tido a coragem de tentar ser, por sentir que seria algo inalcançável”, acrescenta a voz de ‘Como Tu’ ou ‘Fumaça’, “o facto de essa ser a minha normalidade fez com que não tivesse tantas inseguranças”.
Bárbara Bandeira regressou recentemente aos discos com o primeiro ato de “Lusa”, um ambicioso projeto que tem como intuito a internacionalização da sua carreira e será desvendado em quatro partes ao longo de 2025 e 2026. Este primeiro momento de “Lusa” conta com as colaborações dos brasileiros Veigh e Wiu e do luso-cabo-verdiano Eu.clides, tendo também várias canções escritas em parceria com Carolina Deslandes.