Uma das substâncias detetadas durante a autópsia ao corpo de Liam Payne, conhecida como “cocaína rosa”, era presença obrigatória nas festas de Sean “Diddy” Combs, revela um processo judicial contra o empresário.
“Cocaína rosa” é o nome dado a uma mistura entre cetamina, MDMA e anfetaminas, e é por vezes utilizada para tratar disfunção sexual.
No processo do produtor Lil Rod contra “Diddy”, pode ler-se que Kristina Khorram, que trabalhou para o empresário como chefe de gabinete, obrigava os funcionários deste a transportar essa mesma droga a todas as horas.
“Era importante que a droga preferida de Sean Combs estivesse disponível sempre que ele a pedisse”, continua o produtor.
Lil Rod, que acusa “Diddy” de o ter abusado sexualmente, diz ainda ter visto o empresário a distribuir “cocaína rosa” aos seus convidados durante festas privadas num iate e nas suas mansões em Los Angeles, Nova Iorque e Miami.
A morte de Liam Payne foi provocada pelos múltiplos ferimentos que obteve após cair da janela do seu quarto, no terceiro andar do CasaSul Palermo Hotel. Antes da tragédia, Payne exibiu um comportamento “agressivo” e “errático”, levando os funcionários do hotel a chamar as autoridades.