A terceira temporada de ‘Soy Georgina’ já chegou à Netflix e na terça-feira, dia 24, Georgina Rodríguez voltou a ser tema de conversa no programa ‘V+ Fama’.
Segundo Adriano Silva Martins, a nova fornada de episódios está a ser alvo de várias críticas:“O jornal ‘El País’ publicou uma crítica da terceira temporada de ‘Eu, Georgina’ e acusa a companheira de Cristiano Ronaldo de branquear a imagem do regime totalitário da Arábia Saudita”.
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“Coisas sem nexo”
“Segundo consta, está a fazer um bocadinho de relações públicas da Arábia Saudita. E, se calhar, está a vender um país que não funciona bem daquela forma. Ela deve ser paga para isso, calculo que sim, já que a Arábia é um dos grandes patrocinadores deste documentário”, comentou ainda António Leal e Silva.
Pimpinha Jardim destacou ainda: “Referem que a primeira temporada era muito mais original, na qual a Georgina mostrava coisas muito mais reais e que nesta terceira temporada só se vê praticamente luxo e que ela diz coisas sem nexo, como dizer que o dia dela não tem horas e que o trabalho dela é levar os miúdos para a escola e trazê-los”.
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“Não é preciso ostentar”
“Dizem que ela perdeu completamente a noção. Aliás, há uma frase no texto que refere que, nas anteriores temporadas, a Georgina tinha amigos a participarem no documentário, mas, agora, só aparecem empregados”, acrescentou ainda Adriano Silva Martins.
Acusando a companheira de Cristiano Ronaldo de ter uma “enorme falta de bom senso”, António Leal e Silva rematou: “No meio é que está a virtude, nem oito, nem 80. Não é preciso ostentar em demasia, como também não é preciso fingir que é muito pobrezinha e coitadinha. Por isso, deve haver um meio-termo”.