“Era uma realidade muito possível”. O cantor já tinha decidido o destino das suas cinzas.
“Era uma doença fatal e havia a possibilidade de não aparecer um coração a tempo”, conta a Daniel Oliveira na entrevista para o Alta Definição, sete anos depois da primeira, numa altura em que o seu futura era ainda incerto.
Com graves problemas cardíacos, apenas um transplante de coração lhe poderia salvar a vida. Uma situação que poderia ou não acontecer e que obrigava o cantor a olhar de frente para a morte.
“Lembro-me de escrever que queria que as minhas cinzas fossem largadas no mediterrâneo”
Veja acima este momento da entrevista