Foi talvez o momento mais desafiante da sua carreira, aquele em que apresentou o Dilema, sabendo que a mãe, Maria de Lourdes, estava morta. Manuel Luís Goucha conta em exclusivo como foram estes dois meses a apresentar o reality show da TVI, por que razão optou por não parar de trabalhar com a morte da mãe, quem o amparou e onde tem depositadas as cinzas de quem lhe deu vida. Conta ainda quem são os seus quatro favoritos e como lida com as duras críticas que recebe, nesta que é a sua primeira entrevista desde que perdeu a sua progenitora.
TV 7 Dias – Qual é o balanço que faz destes dois meses de Dilema?
Manuel Luís Goucha – Gostei imenso de fazer, diverti-me imenso nas galas de domingo. Independentemente das audiências, em termos profissionais foi um programa que gostei muito de fazer. Já havia feito reality shows, não era novidade para mim. É o meu terceiro, este com componentes diferentes. Tem muito a ver com o ambiente de estúdio, com o público e os meios à disposição. Há quatro anos, venho de um programa que gosto muito de fazer, de conversas e intimista [N.R.: Goucha], aqui é um outro tipo de programa, de maior aparato.
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Texto: Ana Lúcia Sousa (ana.lucia.sousa@worldimpalanet.com); Fotos: Divulgação TVI