Desde que foi acusado de violência doméstica contra a esposa Betty Grafstein que José Castelo Branco viu os seus passaportes confiscados pela Justiça portuguesa.
A 14 de setembro, assinalam-se seis meses desde que o conde deixou Nova Iorque e este é o tempo máximo em que pode estar ausente do país, caso queira manter os seus direitos.
À TV Guia, uma fonte explicou: “A residência oficial do Zé em Nova Iorque é o apartamento onde vivia com a Betty, numa das zonas mais nobres de Nova Iorque, e para não perder esse direito, ele não pode estar ausente do país durante mais de seis meses seguidos”.
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“Há muita gente…”
Impedido de sair de Portugal, outra fonte realça ainda que a lei dos Estados Unidos está do lado do socialite: “Há muita gente que não sabe, mas na verdade, o Zé tem direito a morar na casa de Nova Iorque”.
A publicação refere ainda que Roger Basile tem interesse em negociar um acordo milionário para a cedência da casa, mas que não o pode fazer devido a José Castelo Branco: “A casa é arrendada e tem uma renda muito baixa para a localização [Manhattan], ou seja há um interesse para chegar a um acordo para tirar os inquilinos de lá por um valor muito, muito elevado. Só que o Roger não o poderá fazer enquanto o José morar oficialmente naquela casa”.
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“Há muito dinheiro em jogo”
Além do apartamento, em caso de viuvez ou até de divórcio, o socialite herda também a pensão que a mulher recebe do Estado, assim como o seu património financeiro. Há ainda um espólio de jóias e obras de arte para serem divididas.
Outra fonte garante ainda: “Há um grande interesse em acelerar este processo todo porque o Roger sabe exatamente aquilo que o José pode herdar, muito melhor do que o próprio que só recentemente se começou a aperceber de certas coisas e o porquê de determinadas atitudes”, frisando ainda que “há muito dinheiro em jogo”.
Por fim, a mesma pessoa deixou o alerta: “Isto pode arrastar-se durante anos, na verdade”.