O CBDdeixou de ser um termo exótico para se tornar parte do vocabulário habitual de muitos consumidores emPortugal. Mas, apesar da sua crescente popularidade, alegislação sobre o CBDnem sempre é clara.Pode ser comprado livremente? Que produtos de CBD são permitidos? Existem diferenças consoante a forma de consumo?Para além das questões habituais, há aspetos domercado português de CBDque merecem um olhar mais atento e atualizado. Por isso, neste artigo exploramos esse panorama comdados verificados.
Portugal e o CBD: uma legalidade com zonas cinzentas
Desde 2001,Portugalé conhecido pela suaabordagem progressista às drogas, ao despenalizar o uso pessoal. No entanto, isto não significa que todos osderivados da cannabissejam automaticamente permitidos. No caso específico docanabidiol, a regulamentação depende da sua origem e do uso final do produto.
A lei portuguesa sobre o CBDpermite acomercialização de CBDdesde que provenha decânhamo industrial autorizado pela UEe contenha menos de0,2% de THC, o componente psicoativo da cannabis. Esta é a condição básica para que o produto possa servendido legalmente em Portugal. Mas há mais nuances.
Por exemplo, aAutoridade Nacional do Medicamento (Infarmed)ordenou recentemente a retirada de algunscosméticos com CBDpor considerar que eram obtidos a partir de partes não autorizadas da planta, comoresinas e extratos. Isto gerou confusão entre consumidores e pequenos distribuidores. Ao mesmo tempo, aComissão Europeiaesclareceu que oscosméticos com CBD derivado do cânhamopodem circular livremente dentro da União.
No que diz respeito aalimentos e suplementos com CBD, Portugal segue uma linha conservadora: estão proibidos se não forem aprovados como“novel foods”ao abrigo da regulamentação europeia. De facto, não é raro que lojas físicas e online tenham de retirar produtos por não cumprirem esta regulamentação específica, que continua a gerartensões no setor do CBD.
Mama Kana: qualidade, legalidade e uma identidade forte no mercado europeu
Neste contexto legal em constante evolução, algumas marcas destacam-se pelaclareza, profissionalismo e compromisso com a transparência. É o caso daMama Kana, umaempresa francesa de CBDfundada em 2020 que conseguiu consolidar-se nomercado europeu de CBD, incluindoPortugal.
A Mama Kanadistingue-se por oferecer produtos quecumprem rigorosamente a lei, todos com um teor deTHC inferior a 0,2%, o que garante a sualegalidade em Portugal e França. A empresa trabalha exclusivamente comcânhamo cultivado em países europeus como França, Itália e Suíça. Cada produto étestado em laboratórioe vem acompanhado decertificados de composição.
Para além do cumprimento legal, aMama Kanaaposta numaexperiência de cliente diferenciada. Oatendimento personalizado, aentrega rápida em Portugal(menos de 24 horas) e adiscrição na embalagemcontribuíram para fidelizar umaclientela exigente e bem informada.
Num setor onde aimagem e confiançasão tudo,um site bem feito para CBD como o Mamakana.ptnão só transmitecredibilidade, como também serve dereferência para os consumidores de CBD em Portugal. Estaabordagem digital clara e amigáveltem sido essencial para osucesso da marca.
A paradoxo de um mercado aberto mas limitado
Embora Portugalnão persiga oconsumo pessoal de CBDnem penalize a sua posse, isso não significa que o mercado estejatotalmente liberalizado. Na prática, as autoridades aplicamcontrolos rigorosos ao CBD, tanto na composição dos produtos como na sua comercialização. Inspeções dapolícia sanitáriaa lojas físicas e online são comuns, especialmente em casos depublicidade enganosa ou rotulagem duvidosa.
Verifica-se também um fenómeno interessante: muitosconsumidores portugueses compram CBD em lojas online estrangeiraspara adquirir produtos que não encontram no país. Estedesfasamento entre oferta e procurarevela uma necessidade urgente deatualizar a legislação sobre CBD em Portugal.
Entretanto, osprincipais operadores do setor, como aMama Kana, continuam a atuar comtransparênciae a manter umacomunicação clara com os clientes, ajustando-se às mudanças legislativas. Estapostura proativaé fundamental para garantir umaexperiência de consumo segura e legal.
Para onde se dirige o mercado português de CBD?
À medida que aumenta o conhecimento sobre osusos do CBD, também crescem as expectativas de umalegislação mais clara e homogénea. Associações de consumidores de CBDe entidades do setor pedem ao Governo português umaharmonização com as normas europeiase umsistema de licenciamento eficazque permitaregular sem travar a inovação.
Por agora, quem quisercomprar produtos de CBD em Portugal deve informar-se beme optar pordistribuidores legais de CBD. Marcas como aMama Kanaoferecem umagarantia de qualidade e legalidadedifícil de encontrar nummercado ainda marcado pela desinformação.