Tal como a ‘Nova Gente‘ avançou, o testamento de Marco Paulo apenas contemplou o afilhado Marco António, conhecido por Marquinho, e o compadre António Coelho.
Toni, como era tratado pelo cantor, terá ficado com o usufruto da casa onde vivia o artista, na zona de Sintra, e já terá começado a fazer algumas mudanças. Segundo a mesma publicação, na véspera da leitura do testamento, no dia 30 de outubro, data em que se realizou a missa de sétimo dia na Basílica da Estrela, em Lisboa, António Coelho terá chamado dois empregados da casa, ao início da tarde, e dispensado os seus serviços.
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Marco Paulo vivia numa quinta com piscina e tinha contratadas duas empresas – uma de jardinagem e outra de limpeza – para tratar da propriedade. Além disso, tinha outras pessoas que lhe prestavam serviços domésticos. Laurinda trabalhou para o cantor nos últimos 30 anos e vivia nesta casa, onde permanece mesmo agora, depois da morte do cantor. A ajudá-la na lida da casa e na cozinha há vários anos estava Antónia, uma das empregadas, que foi agora dispensada por António Coelho.