João Manzarra esteve esta quarta-feira, 15 de janeiro, no programa As Três da Manhã, da Rádio Renascença. Em conversa com Joana Marques e Inês Lopes Gonçalves, o apresentador falou sobre vários projetos televisivos, incluindo o programa A Máscara.

O anfitrião do formato afirmou que, tal como os telespectadores, só conhece a identidade dos famosos que se escondem por detrás de cada disfarce no momento da grande revelação em palco. Mas também tem os seus palpites. “Não sei, não quero saber. Às vezes, vou tendo as minhas suspeitas. Isso só aconteceu duas vezes, ter a certeza de quem está ao meu lado, mas depois não ser, começou por referir.

Foi então que João Manzarra recordou um episódio que aconteceu durante a segunda temporada do programa da SIC. “Na segunda edição d’A Máscara, eu tinha ao meu lado o Lobo e eu tinha a certeza que era o Diogo Valsassina. Pela maneira de falar e de se mexer. O Diogo Valsassina canta bem e eu achava: o Lobo vai disparar a qualquer momento. Mas era o Pedro Granger”, explicou.

"'A Máscara'acaba aqui!" - Boneca ainda nem acredita no que aconteceu


Para mim foi bizarro, porque eu mandava mensagens ao Diogo. Nos bastidores, as máscaras não falam comigo, mas eu posso falar com elas e eu contava-lhe coisas (…) Eu não tinha confiança nenhuma com o Pedro Granger e passei a ter. Não sei se o Pedro Granger confundiu um bocado as coisas no final a nível de amizade, porque tratava-o, realmente, com uma amizade extraordinária”, referiu, acrescentando que o ator é “um porreirão”.

E parece que o mesmo voltou a acontecer na atual temporada d’A Máscara. “Aconteceu-me agora com outra máscara e foi uma experiência terrível. Eu até fui meio ordinário com brincadeiras íntimas para com a pessoa. Eu posso dizer que eu esfreguei-me na máscara a dançar um funk porque achava que era aquela pessoa, alguém com quem eu tenho uma confiança brutal, e afinal não era”, completou.