Foi pouco antes da bomba estourar, no início do passado mês de maio, que diversas notícias davam conta que José Castelo Branco e Betty Grafstein estariam a gravar um documentário para a plataforma de streaming, Netflix.
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Contudo, tudo cairia por terra com a detenção do socialite por violência doméstica contra a ex-mulher, de 95 anos. Foi a agente de José Castelo Branco, Luciana Lima, que, em declarações à revista Mariana, revelou que o documentário que o socialite estaria a gravar para a Netflix estava agora em pausa devido às acusações de que o ‘Conde’ era alvo.
“Tenho fé que quando o José vier para os EUA que vá pelo menos acabar o documentário dele para a Netflix. Quero acreditar que vai dar tudo certo, que a Betty possa participar nesse documentário, porque era o maior sonho da Lady Betty. Eu queria dar-lhe isso em vida”, afirmou a agente, na altura.
Contudo, sabe-se agora que o documentário naquela plataforma de streaming nunca existiu. O tema foi abordado na Noite das Estrelas e foi a apresentadora Maya a fazer a revelação.
” A Netflix não tem informação de qualquer documentário sobre a vida de José Castelo Branco e Betty Grafstein”
“Supostamente estariam a fazer filmagens para um documentário da Netflix, quando estoirou a polémica da violência. José Castelo Branco e Betty Grafstein eram, na altura, representados por Luciana Lima, uma agente do Canadá e Estados Unidos. Falou-se que então este documentário da Netflix teria sido cancelado, mas nós temos outras informações”, começou por dizer a anfitriã do programa.
“Este documentário não existiu, nunca. A Netflix não tem informação de qualquer documentário sobre a vida de José Castelo Branco e Betty Grafstein“, começou por revelar Ricardo Azedo. “Nos contactámos diretamente a Netflix que nos informou que não há nenhum documentário. Na altura, o Zé não falou na Netflix, falou num documentário. Havia uma vontade de o José ter um documentário sobre a vida dele e que haviam produtoras interessadas em produzir e depois vendê-lo”, contou ainda.
“Mas eu fiquei com a ideia que já estaria em curso…”, acrescentou ainda Maya. “Algumas imagens já teriam sido gravadas. Teria sido com uma equipa privada, contratada a gravar imagens”, revelou ainda Ricardo Azedo.
“As imagens que estariam a ser captadas podiam ser para o artigo da Vanity Fair”, adiantou Duarte Siopa. “Mas a verdade é que nunca ouvi o José disse que era para a Netflix, foi sempre a agente que o representava, mas ele também nunca negou”, argumentaram ainda os comentadores.
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Texto: Ana Rocio Fotos: Redes sociais