José Castelo Branco- Malas estão há um ano a ‘saltar de um lado para o outro’: “Deram mais voltas que…”

José Castelo Branco queixou-se que ficou sem os seus bens, em maio do ano passado. O socialite apresentou uma queixa-crime contra Marcella Fernandes e Roger Basile.

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José Castelo Branco passou por um ano complicado em 2024: foi acusado de violência doméstica por Betty Grafstein e ficou sem os seus bens pessoais, entre eles malas de luxos. O socialite chegou inclusive a apresentar uma queixa-crime contra Marcella Fernandes e Roger Basile por não lhe devolverem os seus pertences.

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“Estas malas deram mais voltas pela área metropolitana de Lisboa do que a Odisseia”

É que, em maio do ano passado, o ‘conde’ queixou-se que a ex-amiga lhe tinha ficado com sete malas de luxo. E, em dezembro, fez queixa dos dois. E, quase um ano depois da acusação, já se sabe o paradeiro dos bens.

A informação foi avançada por Adriano Silva Martins, no V+Fama, desta terça-feira, 22 de abril. “O socialite colocou uma queixa-crime contra Marcella Fernandes e Roger Basile, filho de Betty Grafstein, por não lhe devolverem as famosas malas. (…) Antes de contar onde é que estão exatamente estas malas de José Castelo Branco, dizer-vos que deram mais voltas pela área metropolitana de Lisboa do que a Odisseia, de Homero, porque na noite anterior à detenção de José Castelo Branco e, segundo a informação que nos chegou, fidedigna, essas malas estavam num Airbnb em Cascais, uma vez José Castelo Branco é detido, essas malas passam então para Mafra, para a casa de um amigo polícia”, começou por afirmar.

A partir daí já passou por vários sítios. “De um amigo polícia passam para uma casa de Sintra de um amigo de Roger Basile, filho de Betty Grafstein. Daí passam para a casa de Marcella Fernandes, na Avenida João XXI, em Lisboa, casa essa que a empresária já não tem. E daí vão para um armazém, em Paço de Arcos”.

E, parece que, atualmente, as malas estão numa garagem. “Agora, neste exato momento, essas malas estão numa garagem em Massamá. E foi feito um inventário dos bens, das roupas, das malas, das carteiras e de tudo o que havia dentro dessas malas”, concluiu, tendo acrescentado: “São mais de 100 fotografias”.

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Texto: Carolina Marques Dias Fotos: Impala e redes sociais