Desde 16 de setembro que não se fala de outra coisa que não a detenção de Sean Combs, mais conhecido por Puff Diddy. Este é, sem dúvida, o assunto do momento e parece estar longe de acabar.

Depois de ter sido acusado de tráfico sexual e extorsão - onde a lista de crimes é extensa - soube-se que nas buscas à casa do rapper, em Miami e Los Angeles, nos Estados Unidos, foram encontradas várias armas, munições, drogas e vídeos de festas privadas, denominadas de 'Freak Offs'.

Estas, de acordo com a imprensa internacional, não passavam de encontros entre várias pessoas onde o sexo e os estupefacientes reinavam. O também produtor musical gravava tudo e, de acordo com o revelado pela ex-namorada, Cassie - que o acusou de agressão e violação em 2023 - masturbava-se ao fazê-lo.

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Saiba que, Cassie, que manteve a relação com Diddy por cinco anos, explicou também que o artista a obrigava a colocar grandes quantidades de óleo Johnson's sobre si mesma e orientava-a para tocar em determinadas partes do corpo dos prostitutos que estavam no local.

A verdade é que apesar destas alegações da também artista musical terem sido negadas pela defesa de Sean Combs - que garante que os encontros, apesar de chocarem algumas pessoas, não envolviam agressões sexuais nem coerção - nas buscas acima referidas, também foram encontradas mais de mil unidades de óleo de bebé.

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Para além de todo o escândalo, estes frascos continuam a ser falados e os mais recentes comentários foram feitos pelo advogado do próprio Diddy, Marc Agnifilo.

"Ele tem uma casa grande, compra em grandes quantidades. Acho que existem imensos Costcos [supermercado que vende produtos a granel] perto da casa dele. Os americanos compram em grande quantidade, como sabemos", disse o jurista ao TMZ, alegando que o seu cliente apenas gosta de comprar várias unidades do mesmo produto.