Professor Universitário na Universidade Europeia (Departamento de Economia e Gestão) / IADE - Faculdade de Design, Tecnologia e Comunicação. Possui um Doutoramento em Economia e Empresa, um Mestrado Universitário, um Mestrado Executivo e uma Licenciatura em Geografia e Planeamento Territorial.
É autor de três livros nos domínios de Economia e de Gestão do Território.
Publica, frequentemente, artigos e capítulos em revistas e livros indexados. Participa, com regularidade, em Comissões e Conselhos Científicos. Integrou já vários Tribunais de Júri de Doutoramento nas áreas de Economia e de Gestão do Território.
Colabora, de modo permanente, com diversos Órgãos de Comunicação Social, escrevendo artigos de opinião e comentando a atualidade.
Acumula mais de vinte anos de experiência técnica autárquica na área de Gestão do Território.
Assume, desde 2017, a Presidência de um órgão executivo autárquico.
Ao contrário dos EUA e China, a Europa continua sem capacidade para aplicar uma estratégia comum, que alinhe os interesses de todos os Estados-membros.
O mercado dos veículos elétricos, essencial para a transição energética, está a ser dominado pela China. Para além disso, a UE depende quase exclusivamente (97%) das importações de lítio chinês.
O cenário mais grave, envolvendo um confronto direto entre Irão e Israel, poderia precipitar uma recessão global. A ameaça nuclear, a relação estratégica entre Irão e Rússia e a possibilidade de o Estreito de Hormuz ficar inavegável são fatores alarmantes
A litigância não pode ser um obstáculo ao progresso. O país não pode arriscar perder fundos europeus vitais devido à burocracia e à litigância pré-contratual.
As declarações do secretário-geral da NATO dissiparam quaisquer dúvidas acerca da visão da NATO relativamente ao apoio decisivo da China à Rússia na ofensiva militar na Ucrânia.
Da teoria à prática vai um longo caminho. A burocracia em Portugal é sistémica. O sistema da Administração Pública é visivelmente resistente a mudanças.