Os trabalhadores que prestam assistência em terra nos aeroportos nacionais cumprem o segundo de cinco dias de greve. A paralisação dos funcionários da Menzies, antiga Groudforce, prolonga-se até quinta-feira.

Trata-se de uma greve de duas horas, no início e no fim dos turnos. Depois, os trabalhadores voltam à greve por altura do ano novo.

Os funcionários da Menzies reivindicam melhores condições de trabalho e acusam a administração da empresa de ignorar várias queixas.

A ANA, a empresa que gere os aeroportos, já avisou que pode haver constrangimentos.

No domingo, onze voos divergiram e sete foram cancelados no aeroporto de Lisboa devido à greve.

A greve dos trabalhadores da SPdH/Menzies, que prestam assistência em terra ('handling') nos aeroportos, vai prolongar-se até às 24:00 de quinta-feira e visa reivindicar melhores condições salariais e de trabalho.

Na origem do protesto está a ausência de resposta da empresa a questões como a falta de transportes a algumas das horas em que turnos começam e acabam e a exigência de que os trabalhadores paguem o parque de estacionamento quando levam o seu carro.