"Deveriam estar a 5%, não a 2%", sustentou o futuro Presidente, que toma posse a 20 de janeiro.

Numa conferência de imprensa na sua residência em Mar-a-Lago, Florida, afirmou que, durante o seu primeiro mandato, foi ele quem "salvou a NATO", quando ameaçou retirar o financiamento, caso os outros países não pagassem os seus contributos.

"Angariei mais de 80 mil milhões de dólares, o dinheiro começou a cair a rodos", comentou.

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