A KTM estreou-se no MotoGP em 2017, com o intuito de construir, a longo termo, o sucesso que conseguiu noutros campeonatos de motociclismo – desde o motocross aos ralis, ao mais alto nível incluindo o domínio absoluto do Dakar durante vários anos.

O caminho no MotoGP tem sido desafiador, marcado por altos e baixos, nos últimos sete anos. Já foram alcançados pódios e vitórias, e até já pareceu que a a luta pelos títulos estava iminente. No entanto, com a Ducati a ter a supremacia, a KTM ainda não encontrou forma de ultrapassar o construtor de Borgo Panigale.

E não é por falta de determinação. O investimento é forte, com uma equipa de testes invejável a ter Dani Pedrosa e Pol Espargaró, assim como o forte apoio à equipa satélite Tech3 e a aposta no rookie Pedro Acosta. Para 2025, a parada volta a subir, com a colocação dos experientes Enea Bastianini e Maverick Viñales na Tech3.

Enquanto falava à transmissão no site oficial do campeonato acerca do regresso de Acosta aos bons desempenhos, o proprietário da Tech3, Hervé Poncharal, enalteceu os esforços do grupo austríaco:

Sabem o quanto o Pierer Mobility Group está desejoso de finalmente alcançar o objetivo – que é estar na frente e a ganhar. E eles trabalham mais arduamente do que ninguém. Não quero dizer que os outros não estão a trabalhar, mas é um trabalho intenso.