Nova ideia tática de Rui Borges e lesão de Matheus Reis aceleram procura por alternativa
O Sporting está no mercado por um lateral-esquerdo, sabe Record. De acordo com a informação recolhida pelo nosso jornal, o tema já foi debatido internamente e foram iniciados contactos em busca de um reforço para o lugar.
Para esta decisão dos leões concorrem, essencialmente, dois fatores.
Por um lado, a nova ideia tática de Rui Borges, que adotou uma defesa a quatro e precisa, por isso, de laterais com características diferentes dos alas que asseguravam o 3x4x3 de Ruben Amorim; a aposta em Alberto (V. Guimarães) para a direita obedece, aliás, à mesma ideia.
Além deste argumento, a procura do Sporting por um lateral-esquerdo foi precipitada, também, pela baixa de Matheus Reis, que veio juntar-se a Nuno Santos no lote de lesionados.
Apesar de, no caso de Reis, estar prevista uma paragem de menor duração, a ausência de Nuno Santos deverá prolongar-se até ao final da época. Enquanto isso, Rui Borges fica obrigado a recorrer a Maxi Araújo, um jogador claramente de maior vocação ofensiva, ou a fazer adaptações mais ou menos forçadas, com Geny Catamo, Iván Fresneda ou Ricardo Esgaio.
Em qualquer dos cenários, nenhuma das escolhas ao dispor de Rui Borges no atual plantel tem o perfil que melhor encaixa no 4x4x2, que exige dos laterais grande profundidade e um maior compromisso defensivo relativamente aos alas.
Na análise do treinador e da restante estrutura de futebol, a solução neste momento também não passa pela formação, onde Afonso Moreira (um extremo de raiz) ou Denilson Santos (ainda muito jovem, com 17 anos) continuam a ser trabalhados para o futuro.
Não sendo garantido que o Sporting concretize, no imediato, a contratação de um novo defesa-esquerdo, o objetivo de mercado está definido e a procura em curso.
Para esta decisão dos leões concorrem, essencialmente, dois fatores.
Por um lado, a nova ideia tática de Rui Borges, que adotou uma defesa a quatro e precisa, por isso, de laterais com características diferentes dos alas que asseguravam o 3x4x3 de Ruben Amorim; a aposta em Alberto (V. Guimarães) para a direita obedece, aliás, à mesma ideia.
Além deste argumento, a procura do Sporting por um lateral-esquerdo foi precipitada, também, pela baixa de Matheus Reis, que veio juntar-se a Nuno Santos no lote de lesionados.
Apesar de, no caso de Reis, estar prevista uma paragem de menor duração, a ausência de Nuno Santos deverá prolongar-se até ao final da época. Enquanto isso, Rui Borges fica obrigado a recorrer a Maxi Araújo, um jogador claramente de maior vocação ofensiva, ou a fazer adaptações mais ou menos forçadas, com Geny Catamo, Iván Fresneda ou Ricardo Esgaio.
Em qualquer dos cenários, nenhuma das escolhas ao dispor de Rui Borges no atual plantel tem o perfil que melhor encaixa no 4x4x2, que exige dos laterais grande profundidade e um maior compromisso defensivo relativamente aos alas.
Na análise do treinador e da restante estrutura de futebol, a solução neste momento também não passa pela formação, onde Afonso Moreira (um extremo de raiz) ou Denilson Santos (ainda muito jovem, com 17 anos) continuam a ser trabalhados para o futuro.
Não sendo garantido que o Sporting concretize, no imediato, a contratação de um novo defesa-esquerdo, o objetivo de mercado está definido e a procura em curso.