
Continuam a dar que falar os assuntos em torno da herança de Pinto da Costa. O antigo dirigente do FC. Porto morreu há mais de mês e meio, mas o seu nome continua a ser muito citado na imprensa nacional, sobretudo devido ao tema.
Há umas semanas, soube-se que Alexandre Pinto da Costa, filho do ex-presidente, deu entrada com duas ações no tribunal relacionadas com a herança do pai, e contra Cláudia Campo, a viúva.
Na primeira ação, o filho mais velho de Pinto da Costa reclamou 3,69 milhões de euros e na segunda alegou delapidação do património do pai. Duas queixas contra a agora viúva do dirigente, que deram entrada no tribunal do Porto a 21 de março.
Neto de Pinto da Costa pede fim da "política" em torno da morte do avô: "Hipocrisias"
No entanto, o jornal 'Correio da Manhã' volta a trazer mais novidades sobre o tema. Ao contrário do que se soube inicialmente, de acordo com a leitura da herança, Pinto da Costa não teria só "um apartamento T1 e algumas peças de arte". Isto porque o 'CM' diz que Cláudia Campo recebeu um apartamento e dois carros de luxo do marido.
Ainda assim, a situação estará sob investigação pois, segundo o referido, não haverá "registos" das "doações" em causa. A bancária é agora dona do apartamento avaliado em pelo menos um milhão de euros, no Porto, onde vivia com Pinto da Costa. E, antes de morrer, o antigo presidente do clube azul e branco passou dois carros de luxo para o nome da mulher: um Jaguar e um Audi e-tron.
O 'CM' diz que a viúva do dirigente deverá ter de explicar, agora, a origem destes mesmos bens.
Já sobre o referido T1, a publicação alega: Cláudia Campo terá efetivamente comprado um apartamento T1 quando já estava junta com Pinto da Costa, mas acabou por fazer uma permuta com o marido, por um T3. A bancária ficou assim com o apartamento maior e o portista com o imóvel mais pequeno. E é esse T1 que estava declarado no testamento.