Betty Grafstein e José Castelo Branco tornaram-se, de um momento para o outro, o casal ‘sensação’. Na reportagem internacional realizada pela jornalista Alice Hines, para a revista Vanity Fair, a antiga joalheira conta o que a fascinou no socialite.
O tema foi comentado no programa ‘Bom Dia Alegria’, do canal V+, na sexta-feira passada, dia 16 de agosto.
“Segundo consta, o que entusiasmou a Betty foi o lado mais feminino de José Castelo Branco. E ele faz aqui referência que ela se enchia de jóias e que as coisas tornavam-se aqui muito calientes, muito acesas”, começa por dizer Pedro Capitão.
O comentador conta ainda que “da primeira vez não chegaram a vias de facto, porque, segundo a mesma, o José Castelo Branco não tinha proteção”.
No artigo, o conde relata que Betty nunca lhe pediu que ele fosse de maneira diferente e sempre o aceitou pela forma que ele é.
“Eu acho que o importante é que se eles se entendiam, se se davam bem, se gostavam de dormir com négligé (roupão feminino fino), com jóias, com o quer que seja, o importante era se eles foram felizes, se se divertiam. Ela tinha cara de quem se divertia e ele também se ia divertindo”, comenta António Leal e Silva.