Agravam-se as dificuldades nas maiores economias da Zona Euro. A da Península Ibérica é exceção, impulsionada pelo emprego alimentado pela imigração, pelo turismo e pelo investimento estrangeiro.
Eduardo Bernardino: Coordenador do Sindicato dos Enfermeiros – SE na Região Autónoma dos Açores; Enfermeiro; Mestre em Gestão em Saúde e Cidadão preocupado com o estado atual do SNS
A vitória de Trump provocou reacções tão exacerbadas como descabidas, que nada têm que ver com a mera discordância ou oposição. Uma atitude que apenas pode ser compreendida como o resultado de uma concepção teológica da política.
Os Estados Unidos da América têm sido um país diferente. Admirados, amados, odiados: todos temos uma relação emocional com os EUA. Desde os pós-II Guerra Mundial os EUA têm sido o país das grandes inovações, terra de sonhos e de liberdade, de cinema literatura, desporto. E do capitalismo. O momento
A saúde precisa de ciência, não precisa de ser gerida com base em teorias da conspiração mais ou menos recentes propaladas pelas redes sociais. É um perigo enorme não apenas para os americanos, mas para todo o planeta, dar a responsabilidade da saúde a alguém como Robert F. Kennedy Jr.. A tragédia é
Vejo um grande problema nos empreendedores nacionais, que constitui uma das maiores barreiras à criação de empresas portuguesas com sucesso global: pescar no lago errado.
Para que serve a independência de Angola? Para que um sujeito político angolano possa produzir a sua história com as devidas contradições, tensões e complexidades, sem depender de um terceiro.
O progresso tecnológico tem sido uma espada de dois gumes. Se, por um lado, a automação e a digitalização impulsionaram a eficiência e o crescimento económico, por outro, têm contribuído para o aumento da desigualdade na população ativa. A ameaça é real: sem uma intervenção cuidadosa, a inteligênci
A presença de influenciadores de saúde — desde profissionais licenciados até pessoas que, apoiadas por profissionais de saúde, partilhem elas mesmas a forma como superaram desafios de saúde — cria oportunidades únicas
No Chega o café do bairro é o Parlamento. O princípio de que ‘não se fala assim à mesa’não se aplica e as coisas chamam-se pelos nomes. Nomes feios, claro.
Não só somos mais relevantes mas sabemos que a força advém de todas nós já termos sido vítimas de algum tipo de abuso e termos sobrevivido para contar a história!
“Solo el pueblo salva el pueblo”: não falta solidariedade aos que trabalham na base do espírito de sacrifício, com esforços inglórios e insuficientes face à dimensão da catástrofe.