A suspensão política nos próximos meses não deve travar todo o trabalho de preparação da privatização, para que seja possível avançar com o processo ainda em 2025.
Opinião de Nuno Goulart Brandão, professor associado da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, membro fundador representante da FCH-UCP no OCI – Observatório de Comunicação Interna e Identidade Corporativa em Portugal
Helena Chaves Anjos avalia o impacto dos riscos climáticos na gestão das seguradoras e descreve os passos que estão a ser dados e a direção que estão a seguir.
«O progresso económico ocorrido nas últimas décadas beneficiou desproporcionalmente uma pequena elite, evidente nos ultrajantes pacotes compensatórios atribuídos aos executivos de topo. Os líderes populistas têm explorado astutamente esta grande ansiedade para alcançar vantagem eleitoral. (…) Na sua
A Indústria 4.0 tem vindo a redefinir o papel da Propriedade Industrial, exigindo atualizações na legislação e novas estratégias para proteger as invenções.
Nós, jovens, tendemos a pensar neste tema como longínquo, mas se o fizermos, estamos a cometer um enorme erro. Da mesma forma que a dívida pública é um enorme fardo sobre as nossas costas.
Os tempos que se avizinham não serão fáceis, ao contrário do que, muito provavelmente, será anunciado em período de campanha eleitoral. Portugal necessita de reformas estruturais.
Tentei ter uma conversa sobre a situação das mulheres na aldeia global que é o mundo e a resposta do outro lado foi: Ah, não sei se será bem assim, sabes que muita informação é construída e as mulheres estão muito melhores.
Um parque eólico, de estacionamento ou fotovoltaico constrói-se e desconstrói-se. Um montado de sobro, santuário de biodiversidade, precisa de décadas para nidificar.
Numa era dominada pela digitalização e automação, em que o trabalho remoto e a inteligência artificial redefinem os paradigmas profissionais, o que significa realmente pertencer? O sentimento de pertença distingue os humanos das máquinas, criando laços que vão para além da mera execução de tarefas.
O stress de não ter a ideia. As melhores ideias raras vezes surgem em reuniões extenuantes, ou em ambientes profissionais de alta tensão, mas sim quando se encontra o espaço propício para criar. Espaço físico, mental, emocional e relacional. Enfim, espaço vital, que se confunde com o tempo. Associad
O problema de fundo é mesmo uma questão de geopolítica. Para Trump tudo se resolve mercantilizando. Compra-se, vende-se. Parece que o sucesso não vai bater-lhe à porta, pois não há vendedor.
Miguel Oliveira defende que na era digital a Inteligência Artificial é o recurso essencial que determinará o futuro das nações, e que a Europa tem de definir o caminho que quer trilhar.