A decisão foi tomada com base no Regulamento Geral do Serviço da GNR, que proíbe a exibição de tatuagens visíveis quando uniformizado ou nas instalações da Guarda.
Três das vítimas sofreram apenas ferimentos ligeiros e foram transportadas para o Hospital de Vila Nova de Famalicão. No entanto, uma quarta pessoa ficou gravemente ferida e foi encaminhada de urgência para o Hospital de São João, no Porto.
Apesar de ter sido presente ao Tribunal de Famalicão esta quinta-feira, a nomeação de um advogado não foi possível devido à greve dos advogados oficiosos. Com o prazo de 48 horas prestes a expirar, a polícia foi obrigada a libertar o suspeito.