O candidato presidencial republicano, Donald Trump, declarou esta quarta-feira a sua vitória nas eleições para a Casa Branca e celebrou um “momento histórico” como o início de uma “era dourada” para o país.
No seu discurso, Donald Trump falou que os Estados Unidos vão entrar na "nova era dourada", consigo a assumir o cargo de 47º presidente dos Estados Unidos.
O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, foi declarado vencedor na Pensilvânia, Geórgia e Carolina do Norte, três dos sete estados considerados decisivos na corrida eleitoral de terça-feira à Casa Branca, segundo projeções de media norte-americanos.
A candidata democrata às presidenciais norte-americanas, Kamala Harris, não se pronunciará sobre os resultados na noite eleitoral nos Estados Unidos, manhã de hoje em Lisboa, anunciou um dos seus coordenadores de campanha.
Os republicanos recuperaram esta terça-feira o controlo do Senado dos EUA, ao conquistar 51 lugares, numa eleição em que um terço dos 100 senadores foi a votos, em simultâneo com as presidenciais, segundo a imprensa norte-americana.
O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, continua a liderar os votos eleitorais face à sua adversária democrata, Kamala Harris, à medida que as projeções dos estados do oeste do país começam a ser conhecidas.
Na movimentada Times Square, no centro de Manhattan, centenas de pessoas aguardam ansiosamente com os olhos postos nos ecrãs gigantes, acompanhando ao minuto a contagem dos votos para as presidenciais norte-americanas à medida que as urnas vão encerrando.
O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, venceu a Geórgia, depois da Carolina do Norte, dois estados decisivos nas eleições desta terça-feira, avançaram meios de comunicação social norte-americanos.
Em resumo: ainda nada se sabe. Mas Kamala Harris estará mais nervosa que o rival republicano. Se no início da noite os resultados estavam renhidos, à medida que a contagem foi avançando Trump ganhou terreno. Embora, neste momento tudo esteja nas mãos dos eleitores decisivos.
Os republicanos recuperaram esta terça-feira o controlo do Senado dos EUA, ao conquistar 51 lugares, numa eleição em que um terço dos 100 senadores foi a votos, em simultâneo com as presidenciais, segundo a imprensa norte-americana.
Os republicanos recuperaram esta terça-feira o controlo do Senado dos EUA, ao conquistar 51 lugares, numa eleição em que um terço dos 100 senadores foi a votos, em simultâneo com as presidenciais, segundo a imprensa norte-americana.
O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, continua a liderar os votos eleitorais face à sua adversária democrata, Kamala Harris, à medida que as projeções dos estados do oeste do país começam a ser conhecidas.
O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, ganhou o estado da Florida e a maioria dos primeiros estados, indicaram projeções realizadas pelos media norte-americanos.
O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, venceu na Virgínia Ocidental, onde também o candidato republicano ao Senado e governador do estado, Jim Justice, conquistou o lugar deixado vago pelo senador independente, anteriormente democrata, Joe Manchin.
O republicano Donald Trump venceu no Kentucky e no Indiana, enquanto a democrata Kamala Harris ganhou no Vermont, declararam media norte-americanos com base em resultados preliminares nos primeiros estados a fechar nas eleições presidenciais desta terça-feira.
As restantes assembleias de voto nos 50 estados e no Distrito de Columbia encerrarão por fases nas próximas sete horas, sendo o Alasca a última, às 21:00 locais (06:00 em Lisboa).
Ao início da tarde de hoje (hora local, noite em Lisboa), um jovem eleitor democrata mantinha-se a cerca de 100 metros de uma assembleia de voto em Staten Island, perto da única estação de 'ferry' que liga a ilha a Manhattan. Fazia campanha pela senadora estadual democrata Jessica Scarcella-Spanton
Os procuradores-gerais da Florida, Missouri e Texas apresentaram ações judiciais individuais para impedir a entrada de observadores federais nos seus estados, de acordo com a agência noticiosa espanhola EFE.
Vários estados norte-americanos controlados pelos republicanos estão a tentar bloquear a observação eleitoral por parte do Departamento de Justiça nas eleições de hoje, rompendo com uma tradição de décadas, segundo relataram as agências internacionais.
“Se perder uma eleição, e se a eleição for justa, serei o primeiro a reconhecê-lo. Até agora, parece que está a ser justa”, disse Trump, quando votava hoje num recinto eleitoral de Palm Beach, Florida, onde tem residência, mostrando-se confiante de que "esta noite vai ser uma grande festa".