Foram precisos quatro meses, muita negociação e alguns atropelos aos procedimentos para que o colégio de comissários que vai liderar a União no próximo mandato, o segundo de Ursula von der Leyen, pudesse tomar posse. Votação final é a 27 de novembro.
Estas são as conclusões do “Inquérito Pós-Eleitoral UE 2024” do Parlamento Europeu, que analisa o comportamento eleitoral e as principais prioridades dos cidadãos da União Europeia (UE). Por cá, o aumento dos preços e o custo de vida foi o tema que mais encorajou os portugueses a votar nestas eleiçõ
A ERC considera que a entrevista na RTP1 à candidata do PS às europeias Marta Temido, "pela forma como foi conduzida, afastou-se do registo de factualidade" e "é suscetível de prejudicar o direito dos telespetadores de serem informados".
A Google encerrou, até 9 de junho, mais de mil canais do YouTube e removeu 140 vídeos relacionados com fake news e enganosos sobre como votar durante as eleições europeias e com ligações à Rússia.
Já se conhece a agenda da primeira sessão plenária do próximo Parlamento Europeu. Entre 6 e 9 de junho, os europeus elegeram 720 deputados que irão iniciar os trabalhos na próxima terça-feira.
Novo grupo que agrega a extrema-direita europeia conseguiu agregar 84 eurodeputados, incluindo os dois que o Chega elegeu nas eleições europeias, ultrapassado os Conservadores e Reformistas Europeus, que conquistou 78 lugares no Parlamento Europeu
Anúncio foi feito depois de uma reunião com os eurodeputados que constituirão este novo grupo político, que se realizou no Parlamento Europeu, em Bruxelas.
A nova fação, que precisa ainda do apoio de pelo menos quatro outros partidos, chamar-se-á Patriotas pela Europa e os três grupos fundadores são o Fidesz, no poder na Hungria; o partido liberal FPÖ, na oposição na Áustria; e o partido checo da oposição Aliança dos Cidadãos Descontentes (ANO).
António Costa vai liderar o Conselho Europeu, Von der Leyen mantém-se à frente da Comissão Europeia e Kaja Kallas será a alta representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança. Mas o que fazem os escolhidos para desempenhar estes papéis?
A política, na definição de Bismarck, debatida todas as semanas com sentido crítico e uma boa dose de ironia por António Saraiva, Luís Osório e Vera Gouveia Barros. Nesta edição, abordamos os desafios de António Costa no Conselho Europeu e o perfil do próximo PGR.
"António Costa aterrou em Bruxelas [...]. Sei que os três vamos ser uma grande equipa. Anseio pela confirmação do Parlamento Europeu", escreveu a presidente do executivo comunitário na rede social X (antigo Twitter).
Numa publicação feita na quinta-feira na página oficial da Presidência da República, Sissoco Embaló felicita o português pela eleição e refere que manteve uma conversa telefónica com António Costa, na qual congratulou o ex-primeiro-ministro de Portugal pela sua eleição como presidente do Conselho Eu
Ninguém disse que ia ser fácil, mas António Costa entra no topo da direção de União numa altura particularmente sensível. Única vantagem: a envolvente é particularmente sensível desde 1957, aquando da criação da CEE.
"António Costa foi um desastre do ponto de vista militar e vai ter de lidar com a Rússia que é um país em guerra. Acredito que o Conselho Europeu pode ficar pior com esta presidência", criticou André Ventura. No entanto, este político fez questão de saudar António Costa pela nomeação.
Nas redes sociais, o ex-primeiro-ministro agradeceu aos líderes europeus "pela confiança" e também deixou palavras de agradecimento aos socialistas europeus e ao Governo português pelo seu apoio nesta decisão".
Único representante dos socialistas europeus num lugar de topo da União Europeia, o antigo primeiro-ministro português tem duas funções essenciais: manter o socialismo relevante na Europa e barrar as tentações de direita de Ursula Von der Leyen.
O acordo é preliminar e prevê, também, a continuidade de Ursula von der Leyen como presidente da Comissão Europeia e a escolha da primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, para Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança. Terá de ser ratificado pela maioria d
O acordo é preliminar e prevê, também, a continuidade de Ursula von der Leyen como presidente da Comissão Europeia e a escolha da primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, para Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança. Terá de ser ratificado pela maioria d
Lídia Pereira rejeita posturas “triunfalistas” e recomendou “alguma prudência” sobre a ida de António Costa para o Conselho Europeu, recordando que ainda tem de ser aprovada em cimeira de líderes.
Anúncio foi feito em conferência de imprensa, em Praga, pelo presidente do ANO, Andrej Babiš, que considerou que o partido é incapaz de cumprir o seu programa pertencendo à fação liberal no Parlamento Europeu.