A cabeça de lista do PS às eleições europeias, Marta Temido, considerou hoje que a oposição não precisa de ajuda para ser detonada e escusou-se a responder aos seus opositores “porque o foco é a Europa”.
O candidato da AD às eleições europeias, Sebastião Bugalho, defendeu hoje que um voto na lista que encabeça, no próximo dia 09, contribuirá para a estabilidade política do país.
É impossível rastrear a origem de mais de 70% do dinheiro que é entregue aos partidos da Europa, sendo que a Alemanha é o país que lidera a lista com mais doações anónimas. Direita radical recebeu 97 milhões (15% do total) entre 2019 e 2022.
Sebastião Bugalho alegou que o PS tem feito uma campanha "em torno de elogios às políticas de von der Leyen" em matéria de recuperação económica e aquisição de vacinas.
A cabeça de lista do BE às eleições europeias, Catarina Martins, acusou hoje a extrema-direita de não gostar de Portugal, afirmando que os imigrantes "são bem-vindos" ao país ao contrário do discurso racista do Chega.
O cabeça de lista do Chega às eleições para o Parlamento Europeu acusou hoje os adversários de "total impreparação" para representar Portugal e justificou a sua ausência na campanha com uma emergência dentária.
O cabeça de lista da AD às europeias acusou hoje a sua adversária Marta Temido e o PS de “irresponsabilidade democrática”, por criticarem o plano de emergência para a saúde depois do estado a que deixarem chegar o setor.
A apresentação pelo Governo do seu plano de emergência para a saúde dominou hoje o terceiro dia de campanha eleitoral para as eleições europeias de 09 de junho.
O presidente do Chega criticou hoje o plano de emergência para a saúde apresentado pelo Governo, classificando-o como “propaganda vazia”, e desafiou o executivo a “apresentar até ao final do ano uma verdadeira reforma”.
A cabeça de lista do BE às eleições europeias acusou hoje a extrema-direita de estar "ao serviço” do chefe de Estado russo, numa visita na qual regressou ao teatro e pediu mais investimento europeu para a Cultura.
Ainda antes do debate que reunirá todos os partidos candidatos às europeias que não têm assento parlamentar (marcado para amanhã, na RTP1), a cabeça-de-lista do ADN vai passar a noite de hoje com a comunidade que hoje dorme em tendas nos Anjos.
Fonte do Ministério da Administração Interna disse hoje à agência Lusa que 60.603 portugueses estão inscritos para votarem nas eleições para o Parlamento Europeu, a 09 de junho, mas nos candidatos dos países onde residem.
Cerca de 60.600 eleitores portugueses a residir no estrangeiro optaram por eleger os eurodeputados dos países onde vivem, e não os portugueses, menos de metade dos que fizeram esta escolha nas anteriores europeias, segundo dados oficiais.
"Temos um problema de precisarmos de gente. E diria, já agora, gente com salários dignos e com habitação que os salários pudessem pagar", disse Catarina Martins ao "Diário de Notícias".
"Maquiavel para Principiantes", o podcast semanal do JE da autoria do especialista em comunicação e cronista do "Jornal Económico", Rui Calafate, pode ser ouvido em plataformas multimédia como Apple Podcasts e Spotify.
Conclusão é do centro de estudo de ciências da comunicação integrado no (ISCTE-IUL), que celebrou uma parceria com a Comissão Nacional de Eleições, para que sejam detetadas notícias falsas durante o período eleitoral.
Em véspera de eleições, o SAPO24 foi ver o que a União Europeia faz pelas artes. Descobriu várias linhas de financiamento à cultura - atenção aos prazos! -, mas há mais do que dinheiro. Património, profissionais do espectáculo e público, todos são contemplados.
O candidato do Chega Tiago Moreira de Sá considerou na terça-feira que as eleições para o Parlamento Europeu de 09 de junho são as mais importante desde a II Guerra Mundial.
Os candidatos dos partidos com assento parlamentar debateram hoje pela última vez. O modelo de debate é particularmente difícil para que os candidatos consigam de facto debater ideias. Catarina Martins e Cotrim de Figueiredo perceberam-no de início e aproveitaram todas as oportunidades para falar ao
“A paz será aquilo que a Ucrânia quiser, ou seja, será a Ucrânia a delinear os contornos de um acordo de paz, e não a Rússia”, defendeu António Tânger Corrêa.
A Comissão Nacional de Educação (CNE) não recebeu ainda denúncias de casos de desinformação através da linha criada no WhatsApp, mas está a analisar queixas por crimes de incitamento ao ódio e à violência, segundo o porta-voz.